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dc.contributor.advisor1Angélica Nogueira Rodriguespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0436689838972775pt_BR
dc.creatorRenata Maria de Sousa Limapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6042182284134966pt_BR
dc.date.accessioned2023-06-27T11:39:01Z-
dc.date.available2023-06-27T11:39:01Z-
dc.date.issued2022-10-24-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/55392-
dc.description.abstractCervical cancer (CC), a preventable disease, can affect adult women of all ages, with a median age of diagnosis of 47 years in Brazil. More than fifty percent of patients with CC are premenopausal at diagnosis and cancer treatment induces menopause. Objective: The aim of this study was to evaluate hormone replacement therapy (HRT) prescription in patients with induced menopause due to CC treatment and menopausal impact on clinical, social and quality of life outcomes. Methods: Observational, retrospective cohort study, carried out at three Brazilian public health institutions, from February to December 2021. Women aged 18 to 50 years, diagnosed with CC and with menopause onset after treatment were selected and interviewed. Results: One hundred and thirty patients were included, median age 40 years, CC diagnosis between 19-49 years. 44 patients, 33% of the cohort, had been advised about menopause symptoms, 23.1% about HRT, and only 20.8% received HRT. Data analysis, using Fisher's or Pearson's chi square test, has shown that earlier age and higher education were associated with a greater probability of receiving HRT (p=0.021 and 0.001, respectively). Other important data, from a social point of view, is the return to work after treatment, because the vast majority of women with CC diagnosis are part of the economically active population. 52 patients (40%) did not return to their previous work until one year after the end of treatment. Regarding quality of life, patients who received HRT had a better global health score than patients who did not (75.93 vs. 64.89, respectively). Conclusion: A small percentage of CC survivors receive adequate information about menopause and HRT, and a smaller proportion receive HRT, a safe prescription in this clinical context, regarding oncologic outcomes. These data show the need for attention to these young women who have menopause arising from treatment, and reinforce the importance for survivorship guidelines for CC patients.pt_BR
dc.description.resumoO câncer do colo do útero (CCU), uma doença passível de prevenção, pode afetar mulheres adultas de todas as idades, com a idade mediana de diagnóstico de 47 anos, no sobre os sintomas da menopausa, 23,1% sobre TRH e apenas 20,8% receberam TRH. A análise dos dados, por meio do teste do qui-quadrado de Fisher ou Pearson, mostrou que idade mais precoce e maior escolaridade estiveram associadas a maior probabilidade de receber TRH (p=0,021 e 0,001, respectivamente). Outro dado importante, do ponto de vista social, é o retorno ao trabalho após o tratamento, pois a grande maioria das mulheres com diagnóstico de CCU faz parte da população economicamente Brasil. Mais de cinquenta por cento das pacientes com câncer do colo do útero estão na pré-menopausa ao diagnóstico e o tratamento oncológico induz a menopausa. Objetivo: Este estudo buscou avaliar a frequência da terapia de reposição hormonal (TRH) nas pacientes com a menopausa induzida pelo tratamento do CCU e o impacto em desfechos clínicos, sociais e na qualidade de vida dessas mulheres. Métodos: Estudo de coorte observacional, retrospectivo, realizado em três instituições públicas de saúde brasileiras, de fevereiro a dezembro de 2021. Foram selecionadas e entrevistadas mulheres de 18 a 50 anos, diagnosticadas com CCU e com a menopausa induzida após o tratamento. Resultados: Cento e trinta pacientes foram incluídas, idade mediana de 40 anos, diagnóstico de CCU entre 19-49 anos. Do total, 44 pacientes, 33% da coorte, foram orientadas ativa. Cinquenta e duas pacientes (40%) não retornaram ao trabalho anterior até um ano após o término do tratamento. Sobre a qualidade de vida, pacientes que receberam a TRH apresentaram melhor escore de saúde global que pacientes que não receberam (75,93 x 64,89, respectivamente). Conclusão: Uma pequena porcentagem de sobreviventes do CCU recebe informações adequadas sobre menopausa e TRH, e uma proporção menor recebe a TRH, uma prescrição segura neste contexto clínico, quanto aos resultados oncológicos. Esses dados mostram a necessidade de atenção a essas jovens que apresentam menopausa decorrente do tratamento e reforçam a importância das orientações de sobrevivência para pacientes com câncer do colo do útero.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Ciências Aplicadas à Saúde do Adultopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectCâncer do colo do úteropt_BR
dc.subjectmenopausa induzidapt_BR
dc.subjectTerapia de Reposição Hormonalpt_BR
dc.subject.otherNeoplasias do Colo do Úteropt_BR
dc.subject.otherMenopausapt_BR
dc.subject.otherTerapia de Reposição Hormonalpt_BR
dc.subject.otherQualidade de Vidapt_BR
dc.subject.otherEstudos Retrospectivospt_BR
dc.subject.otherEstudo Observacionalpt_BR
dc.subject.otherDissertação Acadêmicapt_BR
dc.titleAvaliação da frequência de reposição hormonal em pacientes que tiveram menopausa induzida pelo tratamento de câncer de colo de útero e o impacto em desfechos clínicos e na qualidade de vida dessas pacientespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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