Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/55645
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dc.creatorDaniel Bastos de Rezendept_BR
dc.creatorVânya Márcia Duarte Pasapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-30T19:07:49Z-
dc.date.available2023-06-30T19:07:49Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.issue7pt_BR
dc.citation.spage833pt_BR
dc.citation.epage834pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/55645-
dc.description.resumoO biodiesel tem sido usado em larga escala como substituto parcial do diesel de petróleo. Um dos grandes desafios nesta área é a utilização de óleos menos nobres, que não competem com o setor alimentício e que apresentem preços baixos, uma vez que a matéria-prima corresponde a 80% do custo total de produção, segundo Tu et al. (2017). A rota mais utilizada industrialmente para a produção do biodiesel é a transesterificação homogênea alcalina. Todavia, essa rota requer uma matéria-prima com baixo teor de ácidos graxos livres, inferior a 2% em massa. A macaúba (Acrocomia aculeata), palmeira naturalmente encontrada no Brasil, tem sido apontada como potencial matéria-prima na produção de biocombustíveis devido a sua robustez e elevada produtividade (6000 l óleo/ha/ano). Por ser uma planta nativa, pode ser usada em recuperação de áreas de preservação e em proteção de áreas de nascentes, segundo estudo de Nobre et al. (2014). Porém, a forma extrativista de colheita gera um óleo degradado, com elevada acidez, o que dificulta sua utilização na produção de biodiesel por transesterificação alcalina.A reesterificação de ácidos graxos livres presentes no óleo é uma rota com grande potencial para recuperação de óleos degradados, visando a produção de biodiesel. Nesta rota, os ácidos graxos livres (AGL) reagem com o glicerol (GLI), formando monoglicerídeos (MG), diglicerídeos (DG) e triglicerídeos (TG) [...]. Como as reações são reversíveis, a água gerada deve ser continuamente removida a fim de se deslocar a reação no sentido de formação dos produtos, conforme reportado por Felizardo et al. (2011). O objetivo deste trabalho foi reduzir a acidez de uma amostra degradada de óleo de macaúba através da sua reesterificação e posterior obtenção de biodiesel via transesterificação com metanol (catálise homogênea alcalina).pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICApt_BR
dc.publisher.departmentICX - DEPARTAMENTO DE QUÍMICApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofCongresso da Rede Brasileira de Tecnologia e Inovação de Biodieselpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiodiesel de macaúbapt_BR
dc.subjectÓleo ácidopt_BR
dc.subjectGlicerólisept_BR
dc.subject.otherÓleo de macaúbapt_BR
dc.subject.otherÓleo de palmeirapt_BR
dc.subject.otherÓleos vegetais como combustívelpt_BR
dc.subject.otherBiodieselpt_BR
dc.subject.otherBiocombustíveispt_BR
dc.subject.otherÁcidos graxospt_BR
dc.subject.otherGlicerinapt_BR
dc.subject.otherMetanolpt_BR
dc.subject.otherCatálisept_BR
dc.titleReesterificação de óleo ácido de macaúba visando a produção de biodieselpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5638-8249pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2510-3845pt_BR
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