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http://hdl.handle.net/1843/55725
Tipo: | Monografia (especialização) |
Título: | A casa do Largo do Sacramento: um breve registro de memória |
Autor(es): | Maria Aparecida Resende |
Primeiro Orientador: | Luana Carla Martins Campos |
Primeiro membro da banca : | Maria Luiza Grossi Araujo |
Resumo: | O presente trabalho visa compreender as transformações ocorridas no espaço da antiga Praça do “Largo do Sacramento” e a atual “Praça Sete de Setembro”, e em especial o registro de memória dos moradores da casa mais antiga, ou seja, a Casa dos Bonsucesso, demonstrando com os relatos de memórias, como e quais foram os processos de construção e desconstrução de um patrimônio local. Há que se entender que o Largo do Sacramento abrangia uma grande área e que num dado momento da história o grande espaço, a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, tornou-se o marco divisor da grande praça. Para melhor entendimento do marco divisor: quem sobe a Rua Padre Antônio Correia depara-se com a Igreja Nossa da Conceição, encontrando à direita da Igreja, a conhecida por todos os congonhenses a Praça Dom Silvério (que na verdade é a Praça Barão de Congonhas, conforme lei de 1948) e à esquerda da Igreja, a Praça Sete de Setembro, onde está a residência da narradora, objeto de nosso estudo. Pretendemos, com esse trabalho, focar nossos estudos no lado esquerdo da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, ou seja, a casa de número 89 e, obviamente, a Praça Sete de Setembro, hoje. Portanto, o trabalho versará sobre as questões relacionadas à preservação do patrimônio imaterial (que inclui relato dos moradores da praça, quantas e como eram as casas, quantas ainda existem) e, outra abordagem, ainda que em menor destaque nesse trabalho, refere-se à referência a uma árvore existente na praça denominada popularmente de “Cutieira”. Importa-nos reconstruir a memória da casa da narradora e do espaço da praça, sua história e transformações, criando assim situações de análise e reflexão acerca da valoração e preservação da memória e, consequentemente, do espaço da casa e da praça como um local histórico, social e cultural, culminando na criação do “Dia da Praça”. Isso permitiria rememorar as histórias da praça por meio de um evento no qual seriam contadas histórias pelos seus atuais e antigos moradores, expondo documentos, fotos, depoimentos orais, entrevistas com moradores e cidadãos que fazem e fizeram parte desta construção/desconstrução da memória da Praça, ontem e hoje. |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Departamento: | FAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO |
Curso: | Curso de Especialização em Ensino na Educação Básica |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
metadata.dc.rights.uri: | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/55725 |
Data do documento: | 28-Jul-2012 |
Aparece nas coleções: | Especialização em Ensino na Educação Básica |
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