Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/56016
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Bruno Guimarães Martinspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5373587413061913pt_BR
dc.contributor.referee1Elton Antunespt_BR
dc.contributor.referee2Vera Lúcia de Carvalho Casa Novapt_BR
dc.contributor.referee3Daniela Queiróz Campospt_BR
dc.contributor.referee4Sérgio Antônio Silvapt_BR
dc.creatorDiego Rodrigues Belopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6502620441426815pt_BR
dc.date.accessioned2023-07-10T16:00:47Z-
dc.date.available2023-07-10T16:00:47Z-
dc.date.issued2023-03-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/56016-
dc.description.abstractI embark on a pilgrimage through the design of the book, tracing the type area. What draws me in is the kaleidoscopic interplay between spaces, bodies, and times that emerges from the images, which sometimes leap forth and at other times scape. Belonging to the territory of the book and governed by the laws of the page and the printing process the visuality of the type area is revealed by the imagination, the queen of the faculties of memory, capable of touching all the others. At the morphological crossroads of the type area and its deep pathetic-archaeological layers, a game between knowing and unknowing arises. I question this space, which is capable of marking by contact, or even provoking a loss in the mists of the senses. I use montages method to reflect on the origins of the type area, its survival, migration, and the processes to imprint in memory. I owe my panoramic observations to Robert Bringhurst’s work entitled The Elements of Typographic Style, which enables me to scrutinize the relationship between the reader’s body and the design of the book. However, the axes of arguments that give rise to this work (and that sparked my desire for adventure) are rooted above all in the research of culture and image scholars. Georges Didi-Huberman, Hans Belting, and Vilém Flusser have pointed me towards new possibilities for framing, apprehending, and discussing type area as images. The goal is to make us see. And whether fleeting or not, it leads us to a concept that I call Graphic Peripatetic, which was coined during my theoretical experiments. The nomadic element in the design of the book yields a supreme theoretical and epistemological consequence: opening the printed page also means opening and imprinting the reader’s body.pt_BR
dc.description.resumoPeregrino pelo design do livro. Sigo ao encontro da mancha tipográfica. O que me atrai perseguir é a intrincação caleidoscópica entre espaços, corpos e tempos a partir da imagem que salta e, por vezes, escapa. Pertencente ao território do livro – a partir de leis que governam a página ou daquilo que se assenta pelo processo de impressão –, a visualidade da mancha tipográfica se revela pela imaginação, a rainha das faculdades da memória, capaz de tocar todas as outras. Na encruzilhada morfológica da mancha tipográfica com suas profundas camadas patético-arqueológicas (dentre muitos outros pares dialéticos) emerge o jogo entre saber e insaber. Interrogo este intervalo: capaz de marcar, de prender por contato ou até mesmo de provocar o despencar ou o perder-se nas brumas do sensível. O método aplicado não poderia ser outro, senão o das montagens: repercute a origem da mancha tipográfica, modos de sobrevivência, migração e processos para se depositar na memória. Devo a um livro o entreposto panorâmico de observações que permite perscrutar os aspectos da relação entre corpo-leitor e design do livro, os quais desdobro em ensaios. O livro é de Robert Bringhurst, sobre os Elementos do estilo tipográfico. Entretanto, os eixos de articulação, que dão ensejo a este trabalho e despertaram o desejo de aventura, estão alicerçados sobretudo por pesquisadores da cultura e da imagem. Georges Didi-Huberman, Hans Belting e Vilém Flusser me apontaram caminhos outros para o trabalho de enquadramento, apreensão e operação das manchas tipográficas enquanto imagens, dando margem a múltiplos possíveis percursos. Fazer ver é o objetivo destas incursões; fugidias ou não, levam a um conceito, denominado Peripatético Gráfico, cunhado a partir de experimentações teóricas. Dar a compreender no design do livro o elemento nômade – situado no improvável dos dilaceramentos provocados pela mancha tipográfica – traz uma suprema consequência teórica e epistemológica: a abertura das páginas impressas abre e impressiona também o corpo que lê.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIALpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectMancha tipográficapt_BR
dc.subjectDesign do livropt_BR
dc.subjectImaginaçãopt_BR
dc.subjectImpressãopt_BR
dc.subjectMontagempt_BR
dc.subjectDesign de comunicaçãopt_BR
dc.subject.otherComunicação - Tesespt_BR
dc.subject.otherArtes gráficas - Tesespt_BR
dc.subject.otherImpressão - Tesespt_BR
dc.subject.otherPrática tipográfica - Tesespt_BR
dc.titlePeripatético gráficopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5425-2735pt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DIEGO BELO Peripatetico Grafico TESE2023 PDF-A.pdf18.52 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons