Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/56243
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dc.creatorMateus Eustáquio de Moura Lopespt_BR
dc.creatorLiliane Martins dos Santospt_BR
dc.creatorDavid Sackspt_BR
dc.creatorLeda Quercia Vieirapt_BR
dc.creatorMatheus B. H. Carneiropt_BR
dc.date.accessioned2023-07-14T19:14:12Z-
dc.date.available2023-07-14T19:14:12Z-
dc.date.issued2021-
dc.citation.volume12pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.3389/fimmu.2021.730437pt_BR
dc.identifier.issn1664-3224pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/56243-
dc.description.abstractAs células imunes inatas apresentam um duplo papel durante a leishmaniose: elas constituem a primeira linha de defesa do hospedeiro, mas também são as principais células do hospedeiro para o parasita. A resposta contra a infecção que resulta no controle do crescimento do parasita e cicatrização da lesão depende da ativação de macrófagos em um fenótipo ativado clássico. Relatamos um papel essencial para a microbiota na condução da ativação de macrófagos e macrófagos derivados de monócitos em direção a um fenótipo de resistência contra a infecção por Leishmania major em camundongos. Camundongos germ-free e disbióticos apresentaram maior número de células inatas mieloides nas lesões e maior número de células infectadas, principalmente residentes dérmicas e macrófagos inflamatórios. Apesar de desenvolver uma resposta imune Th1 caracterizada pelos mesmos níveis de produção de IFN-γ que os camundongos convencionais, os camundongos germ-free apresentaram número reduzido de macrófagos iNOS+ no pico da infecção. A ausência ou distúrbio da microbiota do hospedeiro prejudicou a capacidade do macrófago derivado da medula óssea de ser ativado para matar Leishmania in vitro, mesmo quando estimulado por citocinas Th1. Essas células apresentaram expressão reduzida de mRNA de inos e produção diminuída de moléculas microbicidas, como ROS, enquanto apresentavam um estado de ativação permissiva, caracterizado por expressão aumentada de mRNA de arginase I e il-10 e maior atividade de arginase. A colonização de camundongos germ-free com microbiota completa de camundongos convencionais resgatou sua capacidade de controlar a infecção. Este estudo demonstra o papel essencial da microbiota do hospedeiro na resposta imune inata contra a infecção por L. major, conduzindo os macrófagos do hospedeiro a um fenótipo de resistência.pt_BR
dc.description.resumoInnate immune cells present a dual role during leishmaniasis: they constitute the first line of host defense but are also the main host cells for the parasite. Response against the infection that results in the control of parasite growth and lesion healing depends on activation of macrophages into a classical activated phenotype. We report an essential role for the microbiota in driving macrophage and monocyte-derived macrophage activation towards a resistance phenotype against Leishmania major infection in mice. Both germ-free and dysbiotic mice showed a higher number of myeloid innate cells in lesions and increased number of infected cells, mainly dermal resident and inflammatory macrophages. Despite developing a Th1 immune response characterized by the same levels of IFN-γ production as the conventional mice, germ-free mice presented reduced numbers of iNOS+ macrophages at the peak of infection. Absence or disturbance of host microbiota impaired the capacity of bone marrow-derived macrophage to be activated for Leishmania killing in vitro, even when stimulated by Th1 cytokines. These cells presented reduced expression of inos mRNA, and diminished production of microbicidal molecules, such as ROS, while presenting a permissive activation status, characterized by increased expression of arginase I and il-10 mRNA and higher arginase activity. Colonization of germ-free mice with complete microbiota from conventional mice rescued their ability to control the infection. This study demonstrates the essential role of host microbiota on innate immune response against L. major infection, driving host macrophages to a resistance phenotype.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E IMUNOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofFrontiers in Immunologypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLeishmania majorpt_BR
dc.subjectMacrophagept_BR
dc.subjectmonocytept_BR
dc.subjectcell-activationpt_BR
dc.subjectnitric oxidept_BR
dc.subjectmicrobiotapt_BR
dc.subject.otherLeishmania majorpt_BR
dc.subject.otherMacrófagospt_BR
dc.subject.otherMonócitospt_BR
dc.subject.otherÓxido Nítricopt_BR
dc.subject.otherMicrobiotapt_BR
dc.titleResistance against Leishmania major infection depends on microbiota-guided macrophage activationpt_BR
dc.title.alternativeA resistência contra a infecção por Leishmania major depende da ativação de macrófagos guiada pela microbiotapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fimmu.2021.730437/fullpt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8730-7336pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4466-8868pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-5481-9618pt_BR
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