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dc.contributor.advisor1Filipe Santos Fernandespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4570287460267064pt_BR
dc.creatorEllen de Cássia Pintopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8999742479783725pt_BR
dc.date.accessioned2023-07-20T10:54:16Z-
dc.date.available2023-07-20T10:54:16Z-
dc.date.issued2022-11-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/56774-
dc.description.resumoA mulher negra é dotada de força e resistência, desde os primórdios dos tempos. Maat, deusa africana kemética, guardiã e zeladora da justiça social, confere, desde o Começo, sentido epistêmico à pesquisa, em circularidade temporal: início, meio e começo. Início: aspirações etnográficas em um quilombo. Meio: atravessamentos com a pandemia e com as vulnerabilidades de mulheres negras trabalhadoras domésticas. Começo: escrevivências e abertura de sentidos para a Educação Matemática. O objetivo da pesquisa foi escreviver, a partir de dentro, dos próprios sentimentos da autora e os significados de um fazer pesquisa, em uma perspectiva contracolonial. Nessa artesania, permiti-me experimentações de escrita, mergulhando em possibilidades de expressões do meu “eu”, que está além e aquém da cor da minha pele. Maat me ajudou a ter coragem para me mostrar, tal como sou: leonina com ascendente Gêmeos, Lua em Áries, regida pelo deus kemético Rá, o deus Sol. O percurso formativo e constitutivo da educadora matemática, autora deste texto, expondo de maneira narrativa, com métodos de escrita dissidente e aporte teórico contracoloniais, modos outros de fazer pesquisa. O resultado culmina em uma série de reflexões sobre os imprevistos durante o mestrado, sobre saúde mental, sobre formas de escrita, sobre inseguranças e, sobretudo, sobre a centralidade da mulher africana na diáspora da Maafa brasileira que tenta, de inúmeras formas, sobreviver. Tecemos, ao longo do texto, análises e conclusões acompanhadas de sugestões úteis para o campo da Educação Matemática.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - Conhecimento e Inclusão Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjecteducação matemáticapt_BR
dc.subjecttrabalho domésticopt_BR
dc.subjectmulheres negraspt_BR
dc.subjectpandemiapt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherProfessoras - Formaçãopt_BR
dc.subject.otherProfessores de matemática - Formaçãopt_BR
dc.subject.otherProfessores de matemática - Narrativas pessoaispt_BR
dc.subject.otherNegras - Educaçãopt_BR
dc.subject.otherMulheres - Autobiografiapt_BR
dc.subject.otherMulheres na educaçãopt_BR
dc.titleEscrevivências de uma mulher negra, educadora matemática: uma dissertação-manifesto-autobiográficapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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