Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/56979
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dc.creatorVincenzo Giordanopt_BR
dc.creatorRoger Pletsch Paespt_BR
dc.creatorGustavo Barbosa De-queirozpt_BR
dc.creatorJosé Claudio Lira Júniorpt_BR
dc.creatorWilliam Dias Belangeropt_BR
dc.creatorRobinson Esteves Santos Pirespt_BR
dc.creatorPedro José Labronicipt_BR
dc.date.accessioned2023-07-25T22:15:58Z-
dc.date.available2023-07-25T22:15:58Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.volume44pt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
dc.citation.spage328pt_BR
dc.citation.epage339pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/0100-69912017004006pt_BR
dc.identifier.issn01006991pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/56979-
dc.description.resumoObjetivo: avaliar a conduta de cirurgiões ortopédicos da América Latina na definição da área de trabalho em distintos padrões de fratura da diáfise do fêmur. Métodos: foi desenvolvido um questionário em que foram apresentadas opções de fixação extra-medular em quatro padrões de fratura da diáfise do fêmur com três diferentes áreas de trabalho. O questionário foi submetido aos participantes utilizando-se a ferramenta Googleforms. A associação entre as características profissionais e as opções de conduta médica de acordo com cada tipo de fratura foi analisada pelo teste de qui-quadrado, com nível de significância de 5%. Resultados: setecentos e sete profissionais da América Latina responderam o questionário. A maioria dos participantes optou por uma menor área de trabalho na osteossíntese em todas as situações do estudo. Observou-se associação significativa entre a especialidade e a conduta médica nas fraturas do tipo AO 32-B3 e 32-C2 (p < 0,05). As demais características profissionais não mostraram associação significativa. Conclusão: a maioria dos participantes deste estudo prefere construções com menor área de trabalho, representando aproximadamente um terço do comprimento total da placa, independentemente do padrão de fratura. Houve associação significativa entre o tipo de especialidade (trauma ortopédico) e as opções de conduta para as fraturas do tipo AO 32-B3 e 32-C. O presente estudo reforça a importância da compreensão do conceito de área de trabalho, mostrando que sua estimativa continua sendo baseada mais na experiência do cirurgião do que em conceitos biomecânicos que regem o processo de consolidação de fraturas.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE APARELHO LOCOMOTORpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInquéritos e Questionáriospt_BR
dc.subjectPlacas Ósseaspt_BR
dc.subjectParafusos Ósseospt_BR
dc.subjectFraturas do Fêmurpt_BR
dc.subject.otherInquéritos e Questionáriospt_BR
dc.subject.otherPlacas Ósseaspt_BR
dc.subject.otherParafusos Ósseospt_BR
dc.subject.otherFraturas do Fêmurpt_BR
dc.titleQual é a área de trabalho ideal na fixação de uma fratura da diáfise do fêmur com placa em ponte? Estudo multinacional transversalpt_BR
dc.title.alternativeWhat is the ideal working length for bridge plating osteosynthesis of a femoral shaft fracture? A multinational online survey evaluationpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.scielo.br/j/rcbc/a/YmJRSw38z3WrpVw6YsKL8db/?lang=ptpt_BR
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