Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/57231
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dc.contributor.advisor1Rita de Cássia Lucena Vellosopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9851174293226009pt_BR
dc.contributor.referee1Rossana Brandão Tavarespt_BR
dc.contributor.referee2Gabriela Leandro Pereirapt_BR
dc.contributor.referee3Marcela Silviano Brandão Lopespt_BR
dc.creatorRenata Nogueira Morais Costapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6828475044653046pt_BR
dc.date.accessioned2023-07-31T16:39:00Z-
dc.date.available2023-07-31T16:39:00Z-
dc.date.issued2023-04-26-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/57231-
dc.description.abstractThis work proposes feminist spatial practice as a revolutionary potential in the face of current experience and spatial production, which are sexist and highlight the inequalities between the sexes in the city. In this way, a reflection of the asymmetric condition of women and men is developed based on the social roles of each sex. In addition, the research elaborates the critical possibilities of the constitution of spaces based on the denial of the heterogeneous and on the attempt to standardize territories and bodies. The bet of a confrontation with the sexist and unequal way of organization is revealed from the Tereza de Benguela Collective, as a feminist spatial practice. Based on this collective of maids from Belo Horizonte, the research intends to answer the question: “To what extent feminist spatial practice can be disruptive?”. Furthermore, the dissertation aims to: a) discuss a critical-spatial construction carried out through the experience of users and inhabitants, from a feminist perspective; and b) reveal the contributions that feminist theory offers to urban theory.pt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho propõe-se a prática espacial feminista como potencialidade revolucionária frente à experiência e à produção espacial vigentes, que são sexistas e evidenciam as desigualdades entre os sexos na cidade. Nesse sentido, reflete-se sobre a condição assimétrica das mulheres e dos homens a partir dos papéis sociais atribuídos a cada sexo. Além disso, são elaboradas as possibilidades críticas da constituição dos espaços com base na negação do heterogêneo e na tentativa de normatização de territórios e corpos. A aposta de enfrentamento ao modo de organização sexista e desigual é revelada a partir do Coletivo Tereza de Benguela, como prática espacial feminista. Por meio desse coletivo de faxineiras de Belo Horizonte, busca-se responder à seguinte pergunta: “em que medida a prática espacial feminista pode ser disruptiva?”. Além disso, o trabalho se dispõe a: a) discutir uma construção crítico-espacial realizada por meio da experiência de usuários e habitantes, sob uma perspectiva feminista; e b) revelar as contribuições que a teoria feminista oferece à teoria urbana.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectPráticas espaciais feministaspt_BR
dc.subjectEspaço urbanopt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectPráticas espaciaispt_BR
dc.subject.otherEspaço urbanopt_BR
dc.subject.otherFeminismopt_BR
dc.subject.otherFeministaspt_BR
dc.titlePrática espacial feminista como disrupção: o Coletivo Tereza de Benguela como embrião revolucionáriopt_BR
dc.title.alternativeFeminist spatial practice as disruption: the Coletivo Tereza de Benguela as a revolutionary embryopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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Renata Nogueira - Dissertação Prática Espacial Feminista como Disrupção.pdfDissertação Renata Nogueira - Prática espacial feminista como disrupção: o Coletivo Tereza de Benguela como embrião revolucionário3.98 MBAdobe PDFView/Open


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