Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/57332
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dc.creatorAlessandra Rios Martins da Costapt_BR
dc.creatorDébora Castello Branco Caldeirapt_BR
dc.creatorGustavo Freire Vaz Lopespt_BR
dc.creatorJoão Soares da Mata Netopt_BR
dc.creatorJúlia Mosqueira Almeidapt_BR
dc.creatorRenato Santos Laboissièrept_BR
dc.creatorCristina Maria Miranda Bellopt_BR
dc.date.accessioned2023-08-01T20:22:17Z-
dc.date.available2023-08-01T20:22:17Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.volume29pt_BR
dc.citation.spageS62pt_BR
dc.citation.epageS64pt_BR
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20190045-
dc.identifier.issn2238-3182pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/57332-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A hepatite B é uma doença infectocontagiosa que acomete os hepatócitos, podendo se apresentar de forma aguda ou crônica. A imunização através da vacina contra o HBV é a melhor forma de prevenção da doença. É considerado imunizado o indivíduo que apresenta titulação do anticorpo anti-HBs, produzido em resposta à vacina, a partir de 10 mUI/mL. OBJETIVOS: Avaliar a taxa de soroconversão entre os estudantes da Faculdade de Medicina de Barbacena (FAME), além do levantamento de potenciais fatores que influen ciem a taxa de imunização. METODOLOGIA: Realização de exames anti-HBs, cujos resultados foram analisados comparativamente com os dados dos cartões de vacina. Aplicação de questionário para análise epidemiológica geral dos estudantes em relação a fatores de risco tanto para a infecção pelo vírus da hepatite B (HBV), quanto para a não soroconversão pós-vacinal. RESULTADOS: Foi obtido um percentual significativo de estudantes não imunizados (33, 67%). Além disso foi observado que o grupo de alunos que tomou a vacina mais recentemente apresentou maior taxa de soroconversão, sendo esta uma correlação estatisticamente significativa (p<0,001). Os principais fatores de risco presentes na população foram: uso de bebidas alcoólicas (85,30%), acidentes perfurocortantes (27,81%) e realização de tatuagens (20,12%). CONCLUSÃO: A alta exposição aos fatores de risco somada à grande frequência de não soroconversão incita a reflexão da importância da prevenção da hepatite B nesse grupo. Isso nos leva a repensar sobre a relevância do exame anti-HBs e talvez de uma futura proposta de reforço vacinal.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA E MEDICINA LEGALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Médica de Minas Gerais-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHepatite Bpt_BR
dc.subjectImunizaçãopt_BR
dc.subjectAnti-HB'spt_BR
dc.subjectTitulometriapt_BR
dc.subject.otherHepatite Bpt_BR
dc.subject.otherVacinaçãopt_BR
dc.subject.otherTitulometriapt_BR
dc.titlePerfil de imunização da hepatite B em estudantes de medicina em Barbacena, Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeProfile of Hepatitis B Immunization in Medical Students in Barbacena, Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://rmmg.org/artigo/detalhes/2562-
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