Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/57742
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Vandack Alencar Nobre Júniorpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3345116100947099pt_BR
dc.contributor.advisor2Helton da Costa Santiagopt_BR
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5170293352882261pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Marcela Helena Gonçalves Pereirapt_BR
dc.contributor.advisor-co2Cecilia Gómez Ravettipt_BR
dc.creatorLuciana Santiagopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0081172464853876pt_BR
dc.date.accessioned2023-08-11T15:38:30Z-
dc.date.available2023-08-11T15:38:30Z-
dc.date.issued2023-06-26-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/57742-
dc.description.abstractIntroduction: The evolution of COVID-19 into a critical and fatal state has been associated with altered patterns of cytokines and chemokines. Recent reports have pointed to distinct inflammatory processes in systemic and pulmonary sites. However, studies comparing the profile of these molecules in these two sites are still scarce. Objective: To study the profile of pulmonary and systemic cytokines and chemokines in critically ill COVID-19 patients. Methods: Prospective observational study conducted in the intensive care unit of the Hospital das Clínicas of the Federal University of Minas Gerais, from May 2020 to April 2021. Adult patients, (≥ 18 years) with confirmed COVID-19 by RT-PCR, who were on invasive mechanical ventilation were included. Patients were followed until outcome (death or hospital discharge) and divided into two groups (survivors and non-survivors) for comparative analyses. The concentration of 18 cytokines and chemokines was measured in peripheral blood samples and pulmonary secretion (mini-bronchoalveolar lavage (mini-BAL)) collected at two-time points after orotracheal intubation: days 1 or 2 (D1-2) and days 5 to 8 (D5-8). Results: Thirty-four patients with critical COVID-19 were included, 16 survivors and 18 non-survivors, with a median age of 58 (41-70) years, and male gender being the most frequent (62%). The main comorbidities were systemic arterial hypertension (16%), diabetes mellitus (12%), and cardiovascular diseases (9%), but there was no significant difference between survivors and non-survivors. The groups were similar at admission regarding severity evaluate by SOFA (p=0.66) and APACHE II (p=0.23) scores. In the mini-BAL, higher levels of CCL4 (p=0.01) were observed in the survivors’ group on D1-2, and higher levels of IFN-γ (p=0.01), IL-2 (p=0.01), IL-4 (p=0.03), G-CSF (p=0.01), and IL-10 (p=0.02) on D5-8 when compared to nonsurvivors. On the other hand, the non-survivors group presented higher plasma levels of CXCL10 (p=0.02) and IL-6 (p=0.02) at the D1-2 point and of CCL2 (p=0.007), CCL4 (p=0.03), CXCL8 (p=0.04), and IL-6 (p=0.04) on D5-8, compared to survivors. At D1-2, higher levels of TNF (p=0.02) and CXCL8 (p=0.04) in the lung were associated with PaO2/FiO2 ≥ 150 mmHg, while PaO2/FiO2 < 150 mmHg was associated with higher plasma levels of IFN-γ (p=0,004) and IL-5 (p=0,01). There was a strong correlation between cytokines and chemokines tested when analyzed separately in the pulmonary and plasma compartments on D1-2 and D5-8, but the levels of these molecules did not correlate when plasma and lungs were compared. Conclusion: Our results suggest that the inflammatory processes occurring in the pulmonary and peripheral territories are regulated differently in patients with critical COVID-19. Higher levels of pulmonary cytokines were associated with lower mortality and better lung oxygen exchange capacity, while higher plasma levels of cytokines were associated with death and worse lung exchange function (PaO2/FiO2 ratio) in the early phase of the critical infection.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A COVID-19 pode evoluir para um estado crítico e fatal, associado a padrões alterados de citocinas e quimiocinas. Relatos recentes apontam diferença nas características da resposta inflamatória nos sítios sistêmico e pulmonar. No entanto ainda há poucos estudos que comparem o perfil dessas moléculas nesses dois sítios. Objetivo: Estudar o perfil de citocinas e quimiocinas pulmonares e sistêmicas em pacientes críticos com COVID-19. Métodos: Estudo observacional, prospectivo, realizado na unidade de terapia intensiva do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, de maio de 2020 a abril de 2021. Foram incluídos pacientes adultos (≥ 18 anos) com COVID-19 confirmada por RT-PCR, sob ventilação mecânica invasiva. Os pacientes foram acompanhados até o desfecho (óbito ou alta hospitalar) e divididos em dois grupos (sobreviventes e não sobreviventes) para as análises comparativas. A concentração de 18 citocinas e quimiocinas foi mensurada em amostras de sangue periférico e de secreção pulmonar (minilavado broncoalveolar - mini-BAL) coletadas em dois momentos diferentes: 1 o ou 2o dia (D1-2) e 5 o a 8o dia (D5-8) após a intubação orotraqueal. Resultados: Foram incluídos 34 pacientes com COVID-19 crítica, sendo 16 sobreviventes e 18 não sobreviventes, com mediana de 58 (41-70) anos, sendo mais frequente o sexo masculino (62%). As principais comorbidades foram hipertensão arterial sistêmica (16%), diabete melito (12%) e doenças cardiovasculares (9%), sem diferença entre os sobreviventes e não sobreviventes. Não houve diferença, também, na gravidade clínica à admissão, avaliada através do escore SOFA (p=0,66) e APACHE II (p=0,23). No mini-BAL do grupo sobrevivente houve níveis mais elevados de CCL4 (p=0,01) no D1-2 e maiores níveis de IFN-γ (p=0,01), IL-2 (p=0,01), IL-4 (p=0,03), G-CSF (p=0,01) e IL-10 (p=0,02) no D5-8, quando comparados aos não sobreviventes. Por outro lado, o grupo não sobrevivente apresentou níveis plasmáticos mais elevados de CXCL10 (p=0,02) e IL-6 (p=0,02) nos dias D1-2 e de CCL2 (p=0,007), CCL4 (p=0,03), CXCL8 (p=0,04) e IL-6 (p=0,04) nos dias D5-8, comparado com os sobreviventes. Nos dias D1-2, maiores níveis de TNF (p=0,02) e CXCL8 (p=0,04) no pulmão associaram-se a PaO2/FiO2 ≥ 150 mmHg, enquanto PaO2/FiO2 < 150 mmHg esteve associado a maiores níveis de plasmáticos de IFN-γ (p=0,004) e IL-5 (p=0,01). Houve forte correlação entre as citocinas e quimiocinas analisadas separadamente no território pulmonar e plasmático nos momentos D1- 2 e D5-8, mas os níveis dessas moléculas não se correlacionaram quando o plasma e pulmões foram comparados entre si. Conclusão: Nossos resultados sugerem que os processos inflamatórios que ocorrem no território pulmonar e periférico são regulados diferentemente em pacientes com COVID-19 crítica. Níveis mais elevados de citocinas pulmonares associaram-se a menor mortalidade e melhor oxigenação, ao passo que níveis plasmáticos mais elevados de citocinas foram associados a óbito e a uma pior capacidade de oxigenação (relação PaO2/FiO2) no início da fase crítica da infecção.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Infectologia e Medicina Tropicalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subject.otherSARS-CoV-2pt_BR
dc.subject.otherCOVID-19pt_BR
dc.subject.otherCitocinaspt_BR
dc.subject.otherPulmãopt_BR
dc.subject.otherUnidades de Terapia Intensivapt_BR
dc.subject.otherEstudo Observacionalpt_BR
dc.subject.otherEstudos Prospectivospt_BR
dc.subject.otherDissertação Acadêmicapt_BR
dc.titlePerfil de citocinas pulmonares e sistêmicas em pacientes com Covid-19 grave internados em Unidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação_Repositorio_Luciana_JUNHO_2023.pdf2.87 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons