Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/57785
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dc.creatorEwerton Alex Avelarpt_BR
dc.creatorAdriana Saraiva Souzapt_BR
dc.creatorCaroline Garonce Ferreirapt_BR
dc.creatorSabrina Amélia de Lima e Silvapt_BR
dc.creatorAntônio Artur de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2023-08-14T12:07:21Z-
dc.date.available2023-08-14T12:07:21Z-
dc.date.issued2019-07-
dc.citation.issue19pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage19pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/57785-
dc.description.resumoEste artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que visou analisar os efeitos da regulação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre a distribuição de resultados em operadoras de planos de saúde (OPS) das modalidades de cooperativa médica (COM) e medicina de grupo (MDG). Essa pesquisa foi desenvolvida empregando dados secundários (financeiros e operacionais), coletados junto à ANS, das operadoras das referidas modalidades entre os anos de 2010 e 2016. Foram utilizadas as seguintes técnicas para análise de dados: estatística descritiva e análise de regressão com dados em painel. Constatou-se que as OPS classificadas como MDG distribuíram uma maior porção média de seus resultados em relação às cooperativas médicas. Verificou-se que ambos os modelos estimados apresentaram um alto poder explicativo sobre o fenômeno estudado em ambas as modalidades de OPS, indicando a adequabilidade das variáveis tradicionais para a explicação do fenômeno nessas organizações. Ademais, observou-se que diversas variáveis de controle foram consideradas significantes nos modelos das duas modalidades. No que se refere às variáveis de regulação, observou-se que a região de atuação das OPS, conforme delimitado pela ANS, foi a principal variável determinante na distribuição de resultados. Nesse caso, as operadoras de ambas as modalidades que não tinham acesso a centros com maior número de beneficiários e com maior poder aquisitivo, tenderam a distribuir uma menor proporção de seus resultados. A pesquisa desenvolvida apresenta uma série de contribuições: (a) ajuda a suprir uma lacuna teórica na literatura brasileira sobre a distribuição de resultados em organizações com capital essencialmente fechado; (b) evidencia o papel da regulação de um setor como uma variável determinante desse fenômeno; (c) demonstra a validade de variáveis tradicionais em modelos para explicar a distribuição de resultados em OPS; e (d) propõe variáveis regulatórias para auxiliar no estudo desse fenômeno no setor de saúde suplementarpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PRODUÇÃOpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofUSP - International Conference in Accountingpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRegulaçãopt_BR
dc.subjectDistribuição de resultadospt_BR
dc.subjectAgência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)pt_BR
dc.subjectOperadoras de Planos de Saúde (OPS)pt_BR
dc.subject.otherSaúde suplementarpt_BR
dc.subject.otherAgência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil)pt_BR
dc.subject.otherAdministração de empresaspt_BR
dc.titleEfeitos da regulação da agência nacional de saúde suplementar (ANS) sobre a distribuiçãos de resultados em operadoras de planos de saúdept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://congressousp.fipecafi.org/anais/19UspInternational/ArtigosDownload/1623.pdfpt_BR
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