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http://hdl.handle.net/1843/57961
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Camila Engler | pt_BR |
dc.creator | Márcia Regina Pererira Attie | pt_BR |
dc.creator | Lucas Paixão Reis | pt_BR |
dc.creator | Peterson Lima Squair | pt_BR |
dc.creator | Margarita Chevalier | pt_BR |
dc.creator | Maria do Socorro Nogueira | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-08-19T00:01:49Z | - |
dc.date.available | 2023-08-19T00:01:49Z | - |
dc.date.issued | 2019-04-11 | - |
dc.citation.spage | 1 | pt_BR |
dc.citation.epage | 16 | pt_BR |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.15392/bjrs.v8i1.1148 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2319-0612 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/57961 | - |
dc.description.resumo | Este estudo tem como objetivo verificar a relação entre a espessura da mama comprimida (EMC) e da densidade volumétrica da mama (DVM) com a dose glandular média (DGM) em exames de mamografia 2D e tomossíntese (3D), assim como comparar os resultados das correlações entre as duas modalidades de mamografia. Foram analisadas 379 imagens, sendo 225 da modalidade 2D e 154 da modalidade 3D utilizando o software Volpara. A partir desta análise, obteve-se a DVM e a DGM. A EMC foi obtida do cabeçalho DICOM das imagens. Utilizando o software estatístico SPSS, foram realizados testes de correlação entre a DGM com EMC e DVM,para as modalidades mamográficas 2D e 3D, e calculados os respectivos coeficientes de correlação (r). Para a análise da DGM com a DVM, a grandeza EMC foi fixada de 10 em 10 mm. Os coeficientes de correlação calculados entre DGM e EMC foram r = 0,722 e r = 0,623 para as modalidades 2D e 3D, respectivamente. Na faixa de 40 < EMC < 50 foram encontrados os maiores coeficientes de correlação para DGM e DVM, r = 0,678 e r = 0,439 para as modalidades 2D e 3D, respectivamente. Os resultados mostram que a EMC é o fator mais relacionado ao aumento da DGM nas duas modalidades mamográficas. Ambas as modalidades seguiram as mesmas tendências nas análises, no entanto os coeficientes de correlação foram maiores na modalidade 2D. | pt_BR |
dc.format.mimetype | pt_BR | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | MED - DEPARTAMENTO DE ANATOMIA E IMAGEM | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Brazilian Journal of Radiation Sciences | - |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Densidade da mama | pt_BR |
dc.subject | Mamografia | pt_BR |
dc.subject.other | Densidade da mama | pt_BR |
dc.subject.other | Mamografia | pt_BR |
dc.title | Estudo sobre fatores intrínsecos a paciente que influenciam na dose glandular média em exames de tomossíntese de mama | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.url.externa | https://www.bjrs.org.br/revista/index.php/REVISTA/article/view/1148 | pt_BR |
dc.identifier.orcid | https://orcid.org/0000-0003-0579-309X | pt_BR |
Appears in Collections: | Artigo de Periódico |
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Estudo sobre fatores intrínsecos à paciente que pdfa.pdf | 362.5 kB | Adobe PDF | View/Open |
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