Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/57996
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dc.creatorMirian Mara Batista da Silvapt_BR
dc.creatorGabriela Silva de Castro Moraespt_BR
dc.creatorValéria Gama Fully Bressanpt_BR
dc.date.accessioned2023-08-21T15:32:13Z-
dc.date.available2023-08-21T15:32:13Z-
dc.date.issued2019-07-
dc.citation.issue19pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage19pt_BR
dc.identifier.issn2676-0061pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/57996-
dc.description.resumoApós décadas de pesquisas sobre estrutura de capital, ainda não há uma relação definitiva sobre os fatores que influenciam as tomadas de decisões dos gestores quanto à política de endividamento das empresas. Nesse contexto, essa pesquisa teve como objetivo analisar a influência dos determinantes frequentemente utilizados na literatura sobre a estrutura de capital, incluindo a folga financeira ainda pouco relacionada a esta temática, nas empresas brasileiras listadas na B3. Utilizou-se uma amostra de 209 empresas brasileiras não financeiras de diversos setores listadas na B3, no período de 2010 a 2017. Estimou-se os modelos de endividamento de curto prazo, longo prazo e total, por meio do Método dos Momentos Generalizados (GMM), por ser um modelo robusto devido a presença de endogenia causada pelas características das variáveis inseridas neste estudo. Os resultados sugerem que a rentabilidade das organizações influencia negativamente a estrutura de capital das empresas brasileiras, indicando que as empresas preferem financiar seus projetos com recursos próprios quando os mesmos estão disponíveis, corroborando os achados da literatura. Além disso, somente no cenário de curto prazo, verifica-se uma influência negativa do tamanho na entidade na sua estrutura de endividamento. Nota-se que crise econômica agravada nos anos de 2015 e 2016 no Brasil, apresentou uma relação positiva com a estrutura de capital, no curto prazo. Ressalta-se que na presença da endogenia, as variáveis folga financeira, crescimento e tangibilidade perdem a significância, entretanto é possível afirmar que o endividamento do período anterior apresentou resultado significativo, ou seja, a estrutura de capital atual das organizações é influenciada pela estruturada de capital do período anterior. A principal contribuição do estudo se refere à confirmação da relação positiva e significativa do endividamento geral com seus valores defasados, confirmando a necessidade da utilização de metodologia adequada ao se analisar os aspectos capazes de influenciar as decisões dos gestores.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofUSP International Conference on Accountingpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstrutura de Capitalpt_BR
dc.subjectFolga Financeirapt_BR
dc.subjectMercado Brasileiropt_BR
dc.subject.otherAdministração financeirapt_BR
dc.titleInfluência dos determinantes da estrutura de capital nas empresas brasileiraspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://congressousp.fipecafi.org/Congresso/Anaispt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento

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