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dc.contributor.advisor1Sérgio Teixeira da Fonsecapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9526156414461152pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Thales Rezende de Souzapt_BR
dc.contributor.referee1Juliana de Melo Ocarinopt_BR
dc.contributor.referee2Fábio Viadanna Serrãopt_BR
dc.creatorLilian Marques Oliveirapt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/3250828464734859pt_BR
dc.date.accessioned2023-08-21T15:32:22Z-
dc.date.available2023-08-21T15:32:22Z-
dc.date.issued2023-04-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/57997-
dc.description.abstractThe pattern and stability of couplings between segments can help to understand how the motor system organizes itself in the face of the task demands. Several studies have shown the relationship between couplings’ patterns and stability with movement health, differentiating injured from healthy populations. Lower limb rehabilitation programs have successfully used hip and trunk strengthening protocols to cause distal changes. Non-local hip and trunk strength training effects probably occur due to the biomechanical coupling between segments. However, no studies demonstrate whether the coupling patterns or coupling stability can be changed, during task execution, following the strengthening of these muscles. Objective: This study aimed to verify the effect of a hip and trunk strengthening program on the pattern and stability of the coupling between the pelvis and thigh and pelvis and shank in the gait of healthy young women. Materials and method: Data from 52 subjects (27 in the control and 25 in the intervention groups) were analyzed in a controlled, non-randomized trial. The intervention group performed an eight-week hip and trunk strengthening training. Muscle performance was operationalized as the concentric and eccentric works and evaluated by an isokinetic dynamometer. An active three-dimensional motion analysis system collected kinematic gait data. The coupling pattern and stability were operationalized as the Absolute Mean Relative Phase (MARP) and Deviation Phase (DP) for the pelvis-thigh and pelvis-shank pairs. Results: The mixed analysis of variance (ANOVA) revealed that after the intervention: 1) the concentric and eccentric hip works increased (factor "interaction time/group" p < 0.001); 2) pelvis-thigh coupling pattern became more in-phase in the walking mid-stance for both groups during full, mid, and final stance (time factor p = 0.009, p = 0,002, p = 0,038 respectively); 3) pelvis-thigh coupling stability increased at middle and final stance (time factor p = 0.044, p = 0,028 respectively). Pre-post intervention period contrasts showed 4) greater pelvis-thigh MARP changes in the intervention group at entire stance (intervention group: p = 0.024, dz = 0.427, control group: p = 0.135, dz = 0.322) and mid-stance (intervention group: p = 0.007, dz = 0.618, control group: p = 0.073, dz = 0.329) and 5) greater pelvis-thigh DP changes at the intervention group at mid-stance (intervention group: p = 0.024, dz = 0.406, control group p = 0.577, dz = 0.087). ANOVA revealed no significant difference in the pattern or stability of the pelvis-shank coupling after the intervention. Conclusion: The results suggest that the hip strength and tissue changes produced by the strengthening program made the pelvis-thigh coupling more in-phase and more stable. There was no distal propagation of these effects.pt_BR
dc.description.resumoO padrão e a estabilidade dos acoplamentos entre os segmentos corporais podem ajudar a entender como o sistema motor se organiza frente as demandas das tarefas. Diversos estudos foram dedicados a demostrar a relação do padrão e da estabilidade desses acoplamentos com a saúde do movimento, diferenciando populações saudáveis daquelas com condições de saúde. Programas de reabilitação de lesões em membros inferiores têm utilizado, com sucesso, protocolos de fortalecimento de músculos do quadril e de tronco para provocar alterações em segmentos corporais distais. Efeitos não locais gerados por intervenções, provavelmente, se devem ao acoplamento biomecânico entre os segmentos, porém não há estudos que demonstrem alterações nos padrões de acoplamento ou na estabilidade dos acoplamentos após programas de fortalecimento de músculos do tronco e quadril. Objetivo: Verificar o efeito de um programa de fortalecimento de músculos do quadril e de tronco sobre o padrão e a estabilidade do acoplamento entre a pelve e a coxa, e entre a pelve e a perna, na marcha de mulheres jovens saudáveis. Materiais e método: Foram analisados dados de 52 voluntárias (27 no grupo controle e 25 no grupo intervenção). A alocação não foi aleatória. O grupo intervenção realizou um treino de força de músculos do quadril e do tronco, três vezes por semana, por oito semanas. O desempenho muscular foi operacionalizado como trabalho concêntrico e excêntrico e avaliado por meio de um dinamômetro isocinético. Dados cinemáticos da marcha foram coletados por um sistema ativo de análise de movimento tridimensional. O padrão de acoplamento e sua estabilidade foram operacionalizados como a média absoluta da fase relativa (MARP – “mean absolute relative phase”) e a fase de desvio (DP – “deviation phase”) para os pares pelve-coxa e pelve-perna. Resultados: A análise de variância (ANOVA) mista revelou que após a intervenção: 1) houve aumento dos trabalhos concêntrico e excêntrico do quadril (fator “interação tempo/grupo” p<0,001); 2) o padrão de acoplamento pelve-coxa se tornou mais “em fase” na fase de apoio completa e nos segundo e terceiro terços dessa fase da marcha, para ambos os grupos (fator tempo p = 0,009, p = 0,002, p = 0,038 respectivamente); 3) a estabilidade do acoplamento pelve-coxa aumentou nos segundo e terceiro terços da fase de apoio para ambos os grupos (fator tempo p = 0,044, p = 0,028, respectivamente). Na comparação intragrupo, pré-pós período de intervenção, contrastes pré-planejados indicaram 4) maior alteração da MARP pelve-coxa, no grupo intervenção, durante a fase de apoio completa (grupo intervenção: p = 0,024, dz = 0,427, grupo controle: p = 0,135, dz = 0,322) e no segundo terço da fase de apoio (grupo intervenção p = 0,007, dz = 0,618, grupo controle p = 0,073, dz = 0,329) e 5) maior alteração na DP pelve-coxa, no grupo intervenção, durante o segundo terço da fase de apoio (grupo intervenção: p = 0,024, dz = 0,406, grupo controle p = 0,577, dz = 0,087). A ANOVA não revelou diferença significativa no padrão ou na estabilidade do acoplamento pelve-perna após a intervenção. Conclusão: Os resultados sugerem que as alterações geradas pelo programa de fortalecimento tornaram o acoplamento pelve-coxa mais “em fase” e mais estável, entretanto não houve propagação distal desses efeitos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectAnálise de marchapt_BR
dc.subjectTreinamento de forçapt_BR
dc.subjectBiomecânicapt_BR
dc.subjectFase relativa contínuapt_BR
dc.subjectAcoplamento biomecânicopt_BR
dc.subject.otherMarchapt_BR
dc.subject.otherBiomecânicapt_BR
dc.subject.otherTreinamento com pesopt_BR
dc.subject.otherTroncopt_BR
dc.subject.otherQuadrilpt_BR
dc.subject.otherMulherespt_BR
dc.titleEfeito de um programa de fortalecimento de tronco e quadril sobre os acoplamentos pelve-coxa e pelve-perna no plano transverso na marcha de mulheres jovens saudáveispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.embargo2025-04-06-
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