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dc.contributor.advisor1Andressa da Silva de Mellopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7852712014105032pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Aline Alvim Sciannipt_BR
dc.contributor.referee1Marco Tulio de Mellopt_BR
dc.contributor.referee2Ciro Wincklerpt_BR
dc.creatorCynthia Maris Lemes Ponzo Ribeiropt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3552645558093495pt_BR
dc.date.accessioned2023-08-25T12:55:53Z-
dc.date.available2023-08-25T12:55:53Z-
dc.date.issued2022-11-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/58215-
dc.description.abstractThe spinal cord injury is considered one of the priorities for global health, not only due to the disability it causes but also for the expenses generated for the health systems. The adapted sport and the practice of physical activity may be indicated to improve the quality of life, promote social inclusion and contribute to the insertion of individuals with spinal cord injury in the sports world, however, some of these individuals have difficulties in staying active after the rehabilitation program. Thus, the purpose of this study was to investigate the determinants for the practice of adapted sports and physical activity in individuals with spinal cord injury. In total, the medical records of 1,806 adults with spinal cord injury were assessed. The selected medical records refer to individuals who experienced an adapted sports initiation program while they were hospitalized for a rehabilitation program at the SARAH Network of Rehabilitation Hospitals in Belo Horizonte, MG, Brazil, in the last 20 years. During the analysis of the medical records, a semi-structured form was filled out regarding personal and sociodemographic data, and information related to health history, sports modality practiced, time of sports practice, and presence of pain or associated pathologies. The median age of the individuals was 28 years (23-36), 86% were male and 67% were paraplegic. After the rehabilitation program, 55.8% of the individuals became physically active and 9.6% became athletes. The majority, (92.5%), practiced the physical activity or sport for more than 6 months. Female gender was associated with sedentarism (OR: 2.87, CI 1,07-7,73), A history of physical activity (OR:10.26, CI 1,30-80,83), and longer follow-up time of physically active individuals by the rehabilitation team (OR:0. 94, CI 0,84-0,97) increased the chances of the individual becoming an athlete. A lower number of modalities tried in hospitalization (OR:21.6, CI 3,12-150,71) and in the community (OR:5.07, CI 1,47-17,42) increased the chances of the individual developing a sedentary profile. Experiencing wheelchair basketball (OR:135, CI 50-362), wheelchair tennis (OR:108, CI 11-1035), swimming (OR:48, CI 26-88), wheelchair rugby (OR:37, CI 11-118), and table tennis (OR: 35, CI 21-352) increased the chances of the physically active individual developing the athlete profile. The increase in the age of individuals (OR:0.94, CI 0,90-0,98) and a longer time of follow-up by the rehabilitation team (OR:0.76, CI 0,652-0,88), reduced the chances of the individual abandoning the activity early. The number of sport modalities practiced during hospitalization (OR:3.84, CI 1,08-13,76) and the presence of pain in the thoracic (OR:19.67, CI 1,70-227) and lumbar (OR:29.41, CI 2,39-333) regions increase the chances of the individual to maintain the practice of physical activity or sport for a longer time. Based on these results, the determinants for the practice of physical activity or adapted sport were gender, history of physical activity, time of follow-up by the rehabilitation team, number of modalities tried during hospitalization and in the community, and community experience in the wheelchair basketball, wheelchair tennis, swimming, wheelchair rugby and table tennis modalities. In addition, age, length of follow-up by the rehabilitation team, number of modalities practiced during hospitalization, and presence of pain in the thoracic and lumbar regions influenced the time of maintenance of physical activity or adapted sport. Considering these aspects, the rehabilitation team will be able to identify potential athletes and physical activity practitioners, in order to better direct the guidelines for these individuals.pt_BR
dc.description.resumoA lesão medular é considerada uma das prioridades para a saúde global, tanto pela incapacidade que provoca, quanto pelos gastos gerados para os sistemas de saúde. O esporte adaptado e a prática de atividade física podem ser indicados para melhorar a qualidade de vida e favorecer a inclusão social e a inserção de indivíduos com lesão medular no mundo esportivo, entretanto, alguns desses indivíduos apresentam dificuldades em se manterem ativos após o programa de reabilitação. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar os determinantes para a prática do esporte adaptado e atividade física em indivíduos com lesão medular. No total, foram analisados os prontuários de 1.806 adultos com lesão medular que vivenciaram programa de iniciação esportiva adaptada enquanto estavam internados na Rede Sarah de Hospitais de Belo Horizonte, nos últimos 20 anos. Durante a análise dos prontuários, foi preenchido um formulário semiestruturado sobre as informações pessoais, sociodemográficas e relativas ao histórico de saúde, modalidade esportiva praticada, tempo de prática esportiva, dor ou doenças associadas. A idade mediana dos indivíduos foi de 28 anos (23-36), 86% eram do sexo masculino e 67% eram paraplégicos. Após o programa de reabilitação, 55,8% tornaram-se fisicamente ativos e 9,6% tornaram-se atletas. A maioria (92,5%) praticou a atividade física ou o esporte por mais de seis meses. O sexo feminino esteve associado ao sedentarismo (OR 2,87, 95% IC 1,07-7,73). O histórico de atividade física (OR 10,26, IC 1,30-80,83) e o maior tempo de acompanhamento dos indivíduos fisicamente ativos pela equipe de reabilitação (OR 0,94, IC 0,84-0,97) aumentaram as chances de o indivíduo tornar-se atleta. O número mais baixo de modalidades experimentadas na internação (OR 21,6, IC 3,12-150,71) e na comunidade (OR 5,07, IC 1,47-17,42) aumentou as chances de desenvolvimento de um perfil sedentário. A experiência do basquete em cadeira de rodas (OR 135, IC 50-362), o tênis em cadeira de rodas (OR 108, IC 11-1035), a natação (OR 48, IC 26-88), o rugby em cadeira de rodas (OR 37, IC 11-118) e o tênis de mesa (OR 35, IC 21-352) aumentaram as chances de o indivíduo fisicamente ativo tornar-se atleta. O aumento na idade (OR 0,94, IC 0,90-0,98) e maior tempo de acompanhamento pela equipe da reabilitação (OR 0,76, IC 0,652-0,88) reduzem as chances de abandono precoce da atividade. O número de modalidades praticado na internação (OR 3,84, IC 1,08-13,76) e a dor em regiões torácica (OR 19,67, IC 1,70-227) aumentam as chances de se manter por mais tempo a prática de atividade física ou esporte, e a dor lombar (OR 29,41, IC 2,39-333) reduz essas chances. Baseado nesses resultados, os determinantes para a prática de atividade física ou esporte adaptado foram o sexo, o histórico de atividade física, o tempo de acompanhamento pela equipe de reabilitação, o número de modalidades experimentadas na internação e na comunidade e a experiência na comunidade das modalidades basquete em cadeira de rodas, tênis em cadeira de rodas, natação, rugby em cadeira de rodas e tênis de mesa. Além disso, a idade, o tempo de acompanhamento pela equipe de reabilitação, o número de modalidades praticado na internação e dor nas regiões torácica e lombar influenciaram o tempo de manutenção da atividade física ou do esporte adaptado. Ao considerar esses aspectos a equipe de reabilitação poderá identificar mais facilmente atletas e praticantes de atividade física em potencial, de modo a direcionar melhor as orientações para esses indivíduos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Esportept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsporte adaptadopt_BR
dc.subjectAtividade física adaptadapt_BR
dc.subjectLesão medularpt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subject.otherExercícios físicos - Aspectos fisiológicospt_BR
dc.subject.otherMedula espinhal - Ferimentos e lesõespt_BR
dc.subject.otherQualidade de vidapt_BR
dc.titleDeterminantes para a prática de atividades físicas e esportivas adaptadas em indivíduos com lesão medular: um estudo retrospectivo de 20 anospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.embargo2024-11-17-
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