Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/58385
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dc.creatorSusy Naiara Alves da Silvapt_BR
dc.creatorRobert Aldo Iquiapazapt_BR
dc.date.accessioned2023-09-01T13:37:43Z-
dc.date.available2023-09-01T13:37:43Z-
dc.date.issued2019-07-
dc.citation.issue19pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage18pt_BR
dc.identifier.issn2676 - 0061pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/58385-
dc.description.resumoCasos de escândalo envolvendo a fraca gestão de diversas empresas brasileiras e estrangeiras têm motivado o desenvolvimento de pesquisas que ressaltam a importância de se discutir a governança corporativa. De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (2015), uma boa governança envolve não apenas a divulgação de informações obrigatórias, mas também a prestação de informes pertinentes, ainda que não-obrigatórios, para a tomada de decisão dos stakeholders, externos à entidade. Sendo assim, o presente artigo teve o objetivo de analisar o impacto da estrutura de propriedade na estrutura de capital das companhias abertas brasileiras. Para tanto, foram realizadas regressões múltiplas com dados em painel tendo como variável dependente o endividamento total e como variáveis independentes as informações financeiras que compõem a concentração acionária e as demais variáveis de controle. A amostra foi composta por 100 empresas listadas na BM&FBovespa, analisando-se o período de 2011 a 2015. As demonstrações financeiras coletadas da base de dados Economatica® e demais informações extraídas da base Comdinheiro permitiram a aplicação dos modelos econométricos. Os resultados mostram que as variáveis independentes apresentaram um nível de explicação significativo em relação aos níveis de endividamento, ao passo que a concentração de propriedade se apresentou com uma relação negativa e significante com o endividamento total e o endividamento de longo prazo e com relação ao endividamento de curto prazo, o resultado não se mostrou significativo. Assim, não é possível a aceitação da hipótese de pesquisa testada, para a amostra selecionada e para o período de análise. No entanto, os resultados contribuem para a compreensão das relações entre a estrutura de propriedade e a estrutura de capital sob a ótica da teoria da agência.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofUSP International Conference in Accountingpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstrutura de Propriedadept_BR
dc.subjectEstrutura de Capitalpt_BR
dc.subjectGovernança Corporativapt_BR
dc.subject.otherGovernança corporativapt_BR
dc.subject.otherFinançaspt_BR
dc.subject.otherAções (Finanças)pt_BR
dc.titleEstrutura de capital e concentração acionária: evidências em companhias abertas brasileiraspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://congressousp.fipecafi.org/anais/19UspInternational/ArtigosDownload/1600.pdfpt_BR
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