Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/58458
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ana Maria Rabelo Gomespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9504461153751227pt_BR
dc.contributor.advisor2Edgar Rodrigues Barbosa Netopt_BR
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6722390835702727pt_BR
dc.contributor.referee1Luiza Dias Florespt_BR
dc.contributor.referee2Rodrigo Ednilson de Jesuspt_BR
dc.contributor.referee3Maria Cristina Soares de Gouveapt_BR
dc.contributor.referee4Marina Guimarães Vieirapt_BR
dc.contributor.referee5Antônio Bispo dos Santospt_BR
dc.creatorFernanda Cristina de Oliveira e Silvapt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/5650269112398250pt_BR
dc.date.accessioned2023-09-05T15:36:16Z-
dc.date.available2023-09-05T15:36:16Z-
dc.date.issued2020-02-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/58458-
dc.description.abstractThis doctoral dissertation proposes to describe knowledge practices between quilombola masters, dialoguing with Nilma Lino's thesis on the Black Movement as a subject of knowledge and an educating agent (2017). I intend to converge with this proposition, describing quilombola experiences marked by movements that have, among its main aspects, the teaching- learning process of coexisting with the diversity as a cause and effect of collective actions. I argue that, different from the image of isolation that the hegemonic common sense insists on suggesting, it is taught and learned to 'live quilombola', moving through different territories. Rotating and crossing borders - physical, ontological, epistemological - as forms of counter-colonization. The quilombolas who work with me on this thesis are practitioner thinkers with whom I have lived since 2011 - when a journey begins between my university career and the communities of terreiros and quilombos. The form of the text is ethnographic and intermittent, alternating passages that show trajectories of Silvio de Siqueira (Mestre Badu, from the Matição quilombo / Jaboticatubas-MG), Mametu Muiande and Makota Kidoiale (Efigênia Maria da Conceição and Cássia Cristina da Silva from Kilombu Manzo Ngunzo Kaiango/BH-MG), Antônio Bispo dos Santos (Nêgo Bispo, from the Saco Curtume quilombo/PI) and Mestre Arnaldo de Lima (Naldinho, from the Custaneira quilombo/PI). The descriptions accompany an effort to conceptualize their experiences as 'wisdoms of circularity' that converge to a 'pedagogy of borders'.pt_BR
dc.description.resumoEsta tese propõe descrever práticas de conhecimento entre mestres e mestras quilombolas, dialogando com a tese de Nilma Lino sobre o Movimento Negro como sujeito de conhecimento e agente educador (2017). Pretendo confluir com essa proposição, descrevendo experiências quilombolas marcadas por movimentos que têm, dentre seus aspectos principais, o ensino- aprendizagem da convivência com a diversidade como causa e efeito de ações coletivas. Argumento que, diferente da imagem de isolamento que o senso comum hegemônico insiste em sugerir, ensina-se e aprende-se a ‘viver quilombola’, movimentando-se por diversos territórios. Rodando e atravessando fronteiras – físicas, ontológicas, epistemológicas – como formas de contra-colonização. As(os) quilombolas(os) que trabalham comigo nesta tese são pensadoras/res praticantes com quem convivo desde 2011 – quando se inicia um entrançamento entre a minha trajetória na universidade e nas comunidades de terreiros e quilombos. O modo do texto é etnográfico e intermitente, alternando-se passagens das trajetórias de Silvio de Siqueira (Mestre Badu, do quilombo Matição/Jaboticatubas-MG), Mametu Muiande e Makota Kidoiale (Efigênia Maria da Conceição e Cássia Cristina da Silva do kilombu Manzo Ngunzo Kaiango/BH-MG), Antônio Bispo dos Santos (Nêgo Bispo, do quilombo Saco Curtume/PI) e Mestre Arnaldo de Lima (Naldinho, do quilombo Custaneira/PI). As descrições acompanham um esforço em conceituar suas vivências enquanto ‘sabedorias da circularidade’ que confluem para uma ‘pedagogia das fronteiras’.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - Conhecimento e Inclusão Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectQuilombospt_BR
dc.subjectSaberes tradicionaispt_BR
dc.subjectMovimentos quilombolaspt_BR
dc.subjectContra-colonizaçãopt_BR
dc.titleA gente vive é rodando : movimentos quilombolas que educam com os saberes da confluênciapt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Oliveira 2020_ tese _FINAL E REVISADA3.pdf1.5 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.