Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/58499
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dc.creatorLeticia Luanda Maiapt_BR
dc.creatorNiara Gonçalves da Cruzpt_BR
dc.creatorValéria Gama Fully Bressanpt_BR
dc.date.accessioned2023-09-06T12:57:50Z-
dc.date.available2023-09-06T12:57:50Z-
dc.date.issued2019-07-
dc.citation.issue19pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage20pt_BR
dc.identifier.issn2676-0061pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/58499-
dc.description.resumoNas últimas décadas, as cooperativas de crédito têm ampliando sua atuação no mercado financeiro. Um dos motivos do crescimento do setor no Brasil está associado ao desenvolvimento do quadro legal, desde a Lei Federal nº 5.764/71 até o instrumento normativo, a resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.434/2015. Com o advento desta resolução, uma nova classificação das cooperativas de crédito singulares brasileiras passou a vigorar, sendo estas segregadas em: capital e empréstimo, clássicas e plenas. Esta classificação é pautada nas operações e tem relação direta com o desempenho. Dessa forma, o presente estudo objetiva analisar a classificação das cooperativas de crédito com base na resolução CMN nº 4434/2015, a partir dos indicadores do PEARLS. O método adotado foi a análise fatorial para agregação dos indicadores em fatores e posteriormente foi utilizada a Análise Discriminantes para classificação e comparação com as categorias da resolução. A amostra é composta por 937 cooperativas de crédito brasileiras singulares no período 2017. Os indicadores do PEARLS foram agrupados em 12 fatores. A análise fatorial destaca uma possível reclassificação de indicadores. O modelo discriminante teve um acerto de 89,65%, portanto apresentou uma boa classificação. De modo geral, os indicadores do PEARLS são medidas capazes de discriminar as cooperativas singulares com base nova classificação a partir da resolução. Os resultados reforçam a distinção das cooperativas de capital e empréstimo das demais, grupo este que apresentou maior percentual de acerto. Entretanto, o modelo discriminante não é eficiente na classificação das cooperativas plenas, o que abre espaço para o questionamento de outros indicadores que captem essas diferenças. As principais limitações compreendem o uso de somente um ano na análise, emprego de apenas de indicadores de desempenho para classificação e a técnica de discriminação adotada. Para futuros estudos esses aspectos podem ser considerados para contribuições adicionais.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofUSP International Conference in Accountingpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectResolução CMN nº 4434/2015pt_BR
dc.subjectDesempenhopt_BR
dc.subjectCooperativas de Crédito.pt_BR
dc.subject.otherCooperativas de créditopt_BR
dc.titleDesempenho e a nova classificação das cooperativas de crédito brasileiraspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://congressousp.fipecafi.org/anais/19UspInternational/apresentacao.htmlpt_BR
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