Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/58551
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Jorge Geraldo Roncato Juniorpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6949728825206101pt_BR
dc.contributor.advisor2Não se aplicapt_BR
dc.contributor.advisor2LattesNão se aplicapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rodrigo Sergio de Paulapt_BR
dc.contributor.advisor-co2http://lattes.cnpq.br/9267002332142386pt_BR
dc.contributor.referee1Flávia Cristina Silveira Bragapt_BR
dc.contributor.referee2Alexandre Uhleinpt_BR
dc.contributor.referee3Issamu Endopt_BR
dc.contributor.referee4Não se aplicapt_BR
dc.contributor.referee5Não se aplicapt_BR
dc.creatorRaphael do Carmo Fernandespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9141312203273198pt_BR
dc.date.accessioned2023-09-11T17:11:42Z-
dc.date.available2023-09-11T17:11:42Z-
dc.date.issued2022-10-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/58551-
dc.description.abstractThe structural architecture of an orogenic deposit is essential for its metallogenetic understanding, as both subjects are interconnected in this type of environment. Cuiabá gold deposit, located in Archean rocks from Rio das Velhas Greenstone belt, is the subject of numerous studies focused mainly on metallogenetic issues. These mineralizations are hosted essentially at sulfides inside banded iron formations and surrounded in schists of mafic composition. From the point of view of structural characterization, two divergent models have been studied: the sheath-fold model and the refolding model, bringing different exploratory perspectives to the region. As a way of filling this gap, the main objective of this work is to characterize the geology and define a new deposit model so that there is a better understanding of its framework. For this, the methodologies applied for this work were: underground geological mapping in accessible ore galleries and definition of geological-structural domains whose main criteria are related to down-plunge view of fold asymmetry and stratigraphic indicators in the fold symmetry plane. Structural geology is characterized by 3 deformation phases related to 2 tectonic events. The first event has two ductile-progressive deformation phases (D1 and D2), with NE-SW strike-slip direction of transport associated coaxial fold interference patterns with cylindrical geometry plunging to ESE, which represents the main structure and gold mineralization at the mine. The second event is a brittle-ductile deformational phase (D3) with W-verging reverse fault systems, probably associated to Brasiliano Pan-African Orogeny. Gold mineralization is associated with silica and sulfide-rich hydrothermal fluid introduction through D1 and D2 axial-plane foliation. Phase D1 is pyrrhotite-associated mineralization, with coarse gold presence (from 50 to 500 μm). D2 phase has pyrite-associated mineralization with fine gold (from 10 to 100 μm). There is no gold in phase D3, although it has late tectonic sulfide formation. Field observations demonstrate the existence of coaxial refolding patterns associated with mineralization, constant fold axes plunging to ESE, absence of sheath folds and preserved sedimentary structures. Therefore, there is no field evidence that corroborate the existence of sheath folds for the deposit. Fold interference patterns associated to deposit morphology suggests SW and N prospective targets, with strong possibility of structural connection between other gold deposits, such as Lamego and Descoberto targets.pt_BR
dc.description.resumoO entendimento estrutural de um depósito orogênico é fundamental para a sua compreensão metalogenética, uma vez que ambos os assuntos estão interligados nesse tipo de ambiente. O depósito aurífero Cuiabá, localizado em rochas arqueanas do greenstone belt Rio das Velhas no Quadrilátero Ferrífero, é alvo de inúmeros estudos focados sobretudo na caracterização metalogenética. Estas mineralizações estão hospedadas essencialmente em sulfetos nas formações ferríferas bandadas e encaixadas em xistos de composição máfica. Do ponto de vista da caracterização estrutural, dois modelos divergentes têm sido estudados: o modelo de dobra em bainha e o modelo de redobramento, trazendo diferentes perspectivas exploratórias para a região. Como forma de suprir esta lacuna, o principal objetivo desse trabalho é caracterizar a geologia e definir um novo modelo para o depósito de forma que haja uma melhor compreensão a respeito de seu arcabouço. Para isso, as metodologias aplicadas neste trabalho foram: mapeamento geológico em subsolo nas galerias de minério acessíveis e definição de domínios geológicos-estruturais cujos principais critérios estão relacionados à determinação de assimetria de dobramentos e indicadores estratigráficos observados no plano de simetria da dobra no sentido de caimento do eixo de dobra. A geologia estrutural é caracterizada por 3 fases deformacionais relacionadas a 2 eventos tectônicos. O primeiro evento possui duas fases deformacionais progressivas dúcteis (D1 e D2), com tectônica transpressiva e direção de transporte NE-SW, com geração de padrões de interferência de dobras coaxiais com geometria cilíndrica e caimento de eixo para ESE, sendo o principal agente formador da estrutura principal. O segundo evento, possui uma fase deformacional rúptil-dúctil a rúptil (D3) com tectônica inversa e vergência para W, possivelmente relacionado à tectônica Brasiliana na borda do cráton São Francisco. A mineralização aurífera está associada a introdução de fluidos hidrotermais ricos em sílica e enxofre durante as fases D1 e D2 ao longo das foliações plano-axiais. A fase D1 está associada a mineralização pirrotítica, com ouro grosso (entre 50 e 500 μm). A fase D2 está associada a mineralização pirítica com ouro fino (entre 10 e 100 μm). Não há mineralização aurífera na fase D3, embora haja sulfetos tardi-tectônicos. As observações de campo demonstram a presença de padrões de redobramento coaxiais associados a mineralização, eixos de dobramento constantes com caimento para ESE, ausência de dobras em bainha e estruturas sedimentares preservadas. Desta forma, não há evidências de campo que demonstrem a existência de dobramento em bainha para o depósito, modelo este utilizado há muitas décadas. A morfologia do depósito associada a interferências de dobras sugere potenciais prospectivos a SW e a N do depósito Cuiabá, com sugestão de forte conexão estrutural entre outros depósitos auríferos, como os alvos Lamego e Descoberto.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIGC - INSTITUTO DE GEOCIENCIASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDepósito de ouro orogênicopt_BR
dc.subjectPlano de simetriapt_BR
dc.subjectAnálise estruturalpt_BR
dc.subjectMetalogenia estruturalpt_BR
dc.subjectPadrão de interferência de dobraspt_BR
dc.subjectGreenstone belt Rio das Velhaspt_BR
dc.subject.otherGeologia – Velhas, Rio das (MG)pt_BR
dc.subject.otherOuro – Minas e mineraçãopt_BR
dc.subject.otherMetalogenia – Quadrilátero Ferrífero (MGpt_BR
dc.titleEvolução estrutural do depósito aurífero Cuiabá e perspectivas exploratórias circunjacentes, Quadrilátero Ferrífero, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeStructural evolution of the Cuiabá gold deposit and implications for brownfields exploration targeting, Iron Quadrangle, Brazilpt_BR
dc.title.alternativeStructural model and features of the world-class Cuiabá orogenic gold deposit, Rio das Velhas Greenstone belt, Quadrilátero Ferrífero region, Brazilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcid0000-0003-3171-6987pt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022_10_27_Fernandes - Dissertação.pdfDissertação de mestrado em geologia - Raphael do Carmo Fernandes5.98 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.