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dc.contributor.advisor1Frederico Canutopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6054798443325592pt_BR
dc.contributor.referee1Gabriela Leandro Pereirapt_BR
dc.contributor.referee2Cristiano Cezarino Rodriguespt_BR
dc.contributor.referee3Mauro Luiz da Silvapt_BR
dc.creatorDaniel Henrique de Menezes Diaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3589258020852885pt_BR
dc.date.accessioned2023-10-02T11:29:30Z-
dc.date.available2023-10-02T11:29:30Z-
dc.date.issued2023-08-14-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/59046-
dc.description.abstractFrom a meeting that took place in the context of developing a study that would result in the dossier for the registration of Kilombo Família Souza as Cultural and Intangible Heritage of the municipality of Belo Horizonte, a relationship between the author and the quilombola identity perspective was formulated. Based on this recognition relationship that occurred in a technical work, questions related to the trajectory of Kilombo Souza were raised: How does a quilombo emerge? What did this trajectory and quilombola experience mean and will mean beyond the documented records in institutional archives (photographic, documentary, cartographic, personal, etc.) that necessarily speak about a response to power and violence? In this sense, the dissertation intends, through a speculative exercise, to reflect on the technical certification process of the Souza family as a quilombo descendant, its patrimonialization, and the possible developments that have emerged from this process of political appropriation of quilombo as an identity.pt_BR
dc.description.resumoA partir de um encontro que seu deu no contexto de elaboração de um estudo que resultaria no dossiê de registro do Kilombo, Família Souza, enquanto Patrimônio Cultural e Imaterial do município de Belo Horizonte, uma relação entre o autor e a perspectiva identitária quilombola foi formulada. A partir dessa relação de reconhecimento que se deu em um trabalho técnico, questões relacionadas a trajetória do Kilombo Souza foram suscitadas: como surge um quilombo? O que essa trajetória e experiência quilombola significou e significará para além dos registros documentados em arquivos institucionais (fotográficos, documentais, cartográficos, pessoais etc) que dizem necessariamente sobre uma resposta ao poder e violência? Nesse sentido, a dissertação pretende a partir de um exercício especulativo refletir a partir do processo de certificação técnica da família Souza enquanto remanescente de quilombo, sua patrimonialização e os possíveis desdobramentos que se deram a partir desse processo de apropriação política do quilombo enquanto uma identidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFabulação Críticapt_BR
dc.subjectEspeculaçãopt_BR
dc.subjectKilombopt_BR
dc.subjectKilombo Família Souzapt_BR
dc.subjectBelo Horizontept_BR
dc.subjectCurral Del Reypt_BR
dc.subject.otherQuilombolaspt_BR
dc.subject.otherQuilombospt_BR
dc.subject.otherPatrimônio Culturalpt_BR
dc.subject.otherBelo Horizonte (MG)pt_BR
dc.titleComo surge um kilombo: especulações a partir da trajetória quilombista do Kilombo Souzapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0009-0002-5740-7007pt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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