Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/59235
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dc.creatorCaio Schavarskipt_BR
dc.creatorGabrielle Rocha de Carvalhopt_BR
dc.creatorEric Louis Perrypt_BR
dc.creatorJuan Diego Torres Ribeiropt_BR
dc.creatorSaul Martins Paivapt_BR
dc.creatorIsabela Almeida Pordeuspt_BR
dc.creatorJunia Maria Serra-negrapt_BR
dc.date.accessioned2023-10-05T22:58:30Z-
dc.date.available2023-10-05T22:58:30Z-
dc.date.issued2021-
dc.citation.volume6pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage15pt_BR
dc.citation.epage23pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.29327/244963.6.2-5pt_BR
dc.identifier.issn2595-4733pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/59235-
dc.description.resumoIntrodução: O possível bruxismo é um comportamento autorrelatado, caracterizado pelo ranger e/ou apertar dos dentes, estando associado a fatores psicológicos. A pandemia da COVID-19 tem afetado o emocional das pessoas, podendo ser associada a este comportamento. Objetivo: Analisar a associação entre o nível de medo da COVID19, assim como outros fatores associados à prevalência de possível bruxismo entre universitários. Materiais e métodos: Participaram deste estudo transversal 311 universitários de graduação e pós-graduação de faculdades odontológicas públicas e privadas da região sudeste do Brasil. Os participantes foram contatados via WhatsApp e redes sociais através de amostragem em bola de neve para responder um questionário com avaliação sociodemográfica, presença, frequência e severidade de possível bruxismo do sono (PBS) e/ou em vigília (PBV) e a versão brasileira da fear scale of COVID19. Análises descritivas e bivariadas foram realizadas através dos testes estatísticos de Mann-Whitney e Kruskall-Wallis (p<0,05). Resultados: A prevalência de PBS grave foi de 12,5% e PBV 23,8%. Não houve associação entre escores de medo COVID-19 nem com PBS (p=0,342) nem com PBV (p=0,912). Quando analisado o PBV, observou-se maior prevalência dentre os participantes que não trabalhavam (p=0,008), sendo maior percentual entre os universitários na segunda metade do curso (p=0,021) e, dentre os participantes da pós-graduação, o bruxismo foi mais prevalente entre alunos matriculados em programas stricto sensu comparados àqueles de programas lato sensu (p=0,036). Conclusão: Estar fora do mercado de trabalho, a fase final da graduação e a inserção em uma pós-graduação stricto sensu influenciaram na prevalência de PBV.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAO - DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Científica do CRO-RJ (Rio de Janeiro Dental Journal)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBruxismopt_BR
dc.subjectMedopt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectCoronavíruspt_BR
dc.subject.otherBruxismopt_BR
dc.subject.otherMedopt_BR
dc.subject.otherCOVID-19 Pandemia, 2020pt_BR
dc.subject.otherAnsiedadept_BR
dc.titleMedo de COVID-19 e fatores associados ao possível bruxismo do sono e/ou em vigília entre universitários da região sudeste do brasil durante a pandemia COVID-19pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://cro-rj.org.br/revcientifica/index.php/revista/article/view/218pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-9368-3175pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-6971-3282pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-0550-0998pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-6352-5793pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-3968-1638pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-5902-7481pt_BR
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