Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/59385
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorRoberto Salvador Santolinpt_BR
dc.creatorMariangela Furlan Antigopt_BR
dc.date.accessioned2023-10-10T21:24:25Z-
dc.date.available2023-10-10T21:24:25Z-
dc.date.issued2020-
dc.citation.volume50pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage127pt_BR
dc.citation.epage156pt_BR
dc.identifier.doi10.38116/ppev50n1art5pt_BR
dc.identifier.issn0100-0551pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/59385-
dc.description.abstractThe following work aims to estimate wage/unemployment elasticities and to verify if different groups of individuals have differences regarding real wages flexibility. Hence, we use data from the Household Sample National Survey (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios – PNAD) for six metropolitan areas – São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte e Porto Alegre – between 2001 and 2015. Applying the Dynamic Wage Curve Model and impulse-response analysis to these data suggest that there is, in the short-term, wage inflexibility on the labour market. Furthermore, there are substantial differences between mean wages and unemployment rate amongst the assessed groups. However, after an adverse productivity shock, represented by an increase of unemployment rate in the short-term, it was perceived that wage inflexibility is relatively homogeneous amongst the assessed groups within a period of up to six years. Individuals with nine or more years of study do have more wage flexibility, but only in the long-term, comprising periods of approximately fifteen years.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo tem por objetivo estimar elasticidades salário-desemprego e verificar se diferentes grupos de indivíduos possuem diferenças quanto à flexibilidade dos salários reais. Para tanto, são utilizados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de seis regiões metropolitanas – São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte e Porto Alegre – entre 2001 e 2015. Os resultados obtidos por meio de um modelo de curva de salário dinâmica e análises impulso-reposta sugerem que há inflexibilidade salarial no mercado de trabalho no curto prazo. Há diferenças substanciais entre as médias salariais e a taxa de desemprego entre os diferentes grupos avaliados. No entanto, após um choque adverso sobre a produtividade, caracterizado pelo aumento da taxa de desemprego no curto prazo, foi constatado que a inflexibilidade salarial é relativamente homogênea entre os grupos avaliados em um período de até seis anos. Indivíduos com nove anos ou mais de estudo possuem maior flexibilidade salarial apenas no longo prazo, em períodos de aproximadamente quinze anos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofPesquisa e planejamento econômico-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectCurva de salário dinâmicapt_BR
dc.subjectDesempregopt_BR
dc.subject.otherMercado de trabalhopt_BR
dc.subject.otherDesempregopt_BR
dc.titleCurvas de salário dinâmicas e efeitos sobre o salário real e o desemprego de longo prazo para a economia brasileirapt_BR
dc.title.alternativeDynamic wage curves: effects on real wages and long term unemployment for the brazilian economypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://ppe.ipea.gov.br/index.php/ppe/article/viewFile/2069/1301pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.