Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/59414
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorAmarílis Buschtavarespt_BR
dc.creatorFabrício Silveirapt_BR
dc.creatorRômulo Paes-sousapt_BR
dc.date.accessioned2023-10-11T20:25:38Z-
dc.date.available2023-10-11T20:25:38Z-
dc.date.issued2020-
dc.citation.volume11pt_BR
dc.citation.issue20pt_BR
dc.citation.spage111pt_BR
dc.citation.epage129pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.9771/ns.v11i20.36599pt_BR
dc.identifier.issn2237-7840pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/59414-
dc.description.abstractTiming, sufficiency, coherence and coordinatio n are essential factors for the success of social protection measures. This exploratory study sought to evaluate the content and response time of the main emergency social protection policies issued by the federal government of Brazil and five other Latin American economies: Argentina, Chile, Colombia, Mexico and Peru; as a response to the double crisis sanitary and socioeconomic caused by the COVID 19. Chile and Argentina, countries where the response was more agile and coordinated, are amongst the mos t successful ones in controlling the negative effects of the pandemic. Brazil, despite the larger number of measures and higher spending on social protection, shares with Mexico, the country with the most delayed response, the worst contagion and mortality trajectories of the disease until now. The results suggest that the agility in issuing emergency social protection measures was essential to protect vulnerable populations in the current epidemic and also a decisive factor for the success of the disease controlpt_BR
dc.description.resumoFatores como tempo de resposta, suficiência, coerência e coordenação são essenciais para o sucesso de políticas de proteção social. O presente estudo, de natureza exploratória, procurou avaliar o conteúdo e o tempo de resposta das principais políticas emergenciais de proteção social editadas pelo governo federal do Brasil e de outras cinco economias da América Latina: Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru; como resposta à dupla crise – sanitária e socioeconômica – causada pela COVID-19. Chile e Argentina, países onde a resposta foi mais ágil e coordenada, são aqueles com maior sucesso no controle da pandemia. O Brasil, apesar do grande número de medidas sanitárias e gastos anunciados na proteção social, divide com o México, país que mais atrasou sua resposta, as piores trajetórias de contágio e mortalidade pela doença até o presente. Os resultados sugerem que a agilidade na edição das medidas emergenciais de proteção social foi essencial para proteger populações vulneráveis na atual epidemia e também um fator decisivo para o sucesso das medidas de combate à pandemia.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofNAU Social-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProteção Socialpt_BR
dc.subjectTempo de Respostapt_BR
dc.subjectPolíticas Públicaspt_BR
dc.subjectCoronaviruspt_BR
dc.subject.otherPolíticas públicas de saúdept_BR
dc.subject.otherCoronaviruspt_BR
dc.titleProteção social e COVID-19: a resposta do Brasil e das maiores economias da América Latinapt_BR
dc.title.alternativeSocial protection and COVID-19: the policy response of Brazil and largest economies in Latin Americapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://periodicos.ufba.br/index.php/nausocial/article/view/36599pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Proteção social e covid-19.pdf1.44 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.