Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/59501
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorClaudia Andréa Mayorga Borgespt_BR
dc.date.accessioned2023-10-16T21:50:35Z-
dc.date.available2023-10-16T21:50:35Z-
dc.date.issued2021-
dc.citation.volume9pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage14pt_BR
dc.citation.epage30pt_BR
dc.identifier.issn2318-2326pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/59501-
dc.description.abstractIn 2018, the Brazilian Ministry of Education, through the Chamber of Higher Education of the National Council of Education, published resolution number 07, which establishes the Guidelines for Extension in Brazilian Higher Education and in its article 4, determines that “extension activities they must make up at least 10% of the total student curricular workload of undergraduate courses, which should be part of the courses’ curricular matrix”. Faced with this challenge, we propose three dialogic movements – with history, with regulations and with local contexts – in order to collaborate with the reflections that support the implementation of this measure, at this time, giving less emphasis to the ways to implement it, but emphasizing its importance and justifications. We believe that in this way, the exercise of formalizing the 10% can no longer be understood as a mere bureaucratic action and puts the role of universities in Brazil into debate.pt_BR
dc.description.resumoEm 2018, o Ministério da Educação brasileiro, por meio da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, publicou a resolução número 07, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior brasileira e, em seu artigo 4º, determina que “as atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% do total da carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos”. Diante desse desafio, propomos três movimentos dialógicos – com a história, com a normativa e com os contextos locais – no intuito de colaborar com as reflexões que fundamentam a implementação dessa medida, dando, neste momento, menos destaque às formas de implementar, mas ressaltando sua importância e justificativas. Avaliamos que, dessa forma, o exercício da formalização dos 10% pode deixar de ser compreendido como uma mera ação burocrática e coloca em debate o papel das universidades no Brasil.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofInterfacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExtensãopt_BR
dc.subjectCurrículospt_BR
dc.subjectGraduaçãopt_BR
dc.subjectResolução 07/2018 CNEpt_BR
dc.subject.otherExtensão universitáriapt_BR
dc.subject.otherEnsino superior - currículospt_BR
dc.subject.otherEnsino superiorpt_BR
dc.titleReflexões sobre a integralização da extensão nos currículos de graduaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/37719pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1728-0726pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Reflexões sobre a integralização da extensão nos currículos de graduação .pdf893.19 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.