Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/59942
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dc.creatorLincoln Luís Silvapt_BR
dc.creatorCatherine Ann Statonpt_BR
dc.creatorJoão Ricardo Nickenig Vissocipt_BR
dc.creatorRosilene Fressatti Cardosopt_BR
dc.creatorAmanda de Carvalho Dutrapt_BR
dc.creatorLuciano de Andradept_BR
dc.creatorPedro Henrique Iorapt_BR
dc.creatorGuilherme Luiz Rodrigues Ramajopt_BR
dc.creatorIago Amado Peres Gualdapt_BR
dc.creatorJoão Felipe Hermann Costa Scheidtpt_BR
dc.creatorPedro Vasconcelos Maia do Amaralpt_BR
dc.creatorThiago Augusto Hernandes Rochapt_BR
dc.date.accessioned2023-10-24T17:22:54Z-
dc.date.available2023-10-24T17:22:54Z-
dc.date.issued2021-
dc.citation.volume9pt_BR
dc.citation.issue2021pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.3389/fpubh.2021.740284pt_BR
dc.identifier.issn2296-2565pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/59942-
dc.description.abstractAntecedentes: A nova doença coronavírus (COVID-19) ceifou milhares de vidas em todo o mundo e perturbou o sistema de saúde em muitos países. Como a capacidade nacional de atendimento de emergência é uma parte crucial da resposta à COVID-19, avaliamos a preparação de resposta do Sistema de Saúde Brasileiro contra a pandemia da COVID-19. Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo e ecológico com dados obtidos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil. Foram extraídos os números de leitos de terapia intensiva (UTI) e hospitalares, médicos gerais ou intensivistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e ventiladores de cada região de saúde. Foram avaliadas as taxas de leitos por profissionais de saúde e de ventiladores por população. Foi criado um índice de acessibilidade aos serviços de saúde utilizando uma área de influência flutuante em duas etapas (2SFCA). Foi realizada uma análise espacial utilizando Getis-Ord Gi* para identificar áreas sem acesso a centros de alta complexidade (HCC). Resultados: Em fevereiro de 2020, o Brasil tinha 35.682 leitos de UTI, 426.388 leitos hospitalares e 65.411 ventiladores. Além disso, foram criados 17.240 novos leitos de UTI em junho de 2020. As regiões Sul e Sudeste apresentam os maiores índices de profissionais e infraestrutura para atender pacientes com COVID-19 em comparação com a região Norte. A região Norte tem a menor acessibilidade às UTIs. Conclusões: O Sistema de Saúde Brasileiro está distribuído de forma desigual pelo país. A distribuição desigual de instalações de saúde, equipamentos e recursos humanos levou a uma preparação inadequada para gerir a pandemia da COVID-19. Além disso, a ineficácia das medidas públicas das administrações municipal e federal agravou a pandemia no Brasil.pt_BR
dc.description.resumoBackground: The new coronavirus disease (COVID-19) has claimed thousands of lives worldwide and disrupted the health system in many countries. As the national emergency care capacity is a crucial part of the COVID-19 response, we evaluated the Brazilian Health Care System response preparedness against the COVID-19 pandemic. Methods: A retrospective and ecological study was performed with data retrieved from the Brazilian Information Technology Department of the Public Health Care System. The numbers of intensive care (ICU) and hospital beds, general or intensivist physicians, nurses, nursing technicians, physiotherapists, and ventilators from each health region were extracted. Beds per health professionals and ventilators per population rates were assessed. A health service accessibility index was created using a two-step floating catchment area (2SFCA). A spatial analysis using Getis-Ord Gi* was performed to identify areas lacking access to high-complexity centers (HCC). Results: As of February 2020, Brazil had 35,682 ICU beds, 426,388 hospital beds, and 65,411 ventilators. In addition, 17,240 new ICU beds were created in June 2020. The South and Southeast regions have the highest rates of professionals and infrastructure to attend patients with COVID-19 compared with the northern region. The north region has the lowest accessibility to ICUs. Conclusions: The Brazilian Health Care System is unevenly distributed across the country. The inequitable distribution of health facilities, equipment, and human resources led to inadequate preparedness to manage the COVID-19 pandemic. In addition, the ineffectiveness of public measures of the municipal and federal administrations aggravated the pandemic in Brazil.pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofFrontiers in Public Health-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subjectHealth services accessibilitypt_BR
dc.subjectPublic healthpt_BR
dc.subjectSpatial analysispt_BR
dc.subject.otherCOVID-19pt_BR
dc.subject.otherSistema Ùnico de Saúdept_BR
dc.titleEmergency care gap in Brazil: geographical accessibility as a proxy of response capacity to tackle COVID-19pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34869155/pt_BR
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