Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/60582
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorAna Luíza Costa Alvespt_BR
dc.creatorJonas Jardim de Paulapt_BR
dc.creatorDébora Marques de Mirandapt_BR
dc.creatorMarco Aurélio Romano-silvapt_BR
dc.date.accessioned2023-11-07T20:05:34Z-
dc.date.available2023-11-07T20:05:34Z-
dc.date.issued2022-
dc.citation.volume16pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage244pt_BR
dc.citation.epage248pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/1980-5764-dn-2021-0081pt_BR
dc.identifier.issn19805764pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/60582-
dc.description.abstractO transtorno do espectro do autismo (TEA) é caracterizado por dificuldades na interação social e comportamentos/ interesses inflexíveis. Com o intuito de quantificar os traços de TEA em adultos com inteligência preservada, foi desenvolvido o quociente do espectro do autismo (QA), um instrumento de autorrelato muito utilizado e recomendado. Objetivos: Nosso objetivo foi apresentar uma análise descritiva do QA em uma amostra de adultos brasileiros com desenvolvimento neurotípico (n=385) e investigar o desempenho da escala em uma subamostra clínica (n=33). Métodos: Foram recrutados 1.024 participantes, que responderam ao Self-Reporting Questionnaire-20 (SRQ-20), ao QA e a questões sobre o seu histórico psiquiátrico. Em seguida, selecionamos 385 participantes sem qualquer diagnóstico psiquiátrico para descrever a distribuição dos traços de TEA. Para investigar o desempenho do QA, avaliamos 33 adultos com TEA e 19 adultos com desenvolvimento neurotípico da amostra total (n=1024). Resultados: As características do TEA apresentaram distribuição normal na amostra, com alta consistência interna. Do total de 91 homens, os voluntários com 32 pontos (ponto de corte clínico) ou mais pontuaram acima de 93% da amostra de controle. De 294 mulheres, aquelas que obtiveram pontuação clínica na escala pontuaram acima de 97%. Na subamostra clínica (n=33), o valor preditivo positivo do QA foi de 0,84 e o valor preditivo negativo foi de 0,7. Conclusões: A população estudada apresenta um perfil diferente comparada à população do estudo original, no que se refere à escala QA. Os traços de TEA foram normalmente distribuídos na amostra neurotípica, e a escala parece ter um desempenho satisfatório para predizer autismo. Estudos futuros são necessários para adequar o uso da escala na população brasileira.pt_BR
dc.description.resumoAutism spectrum disorder (ASD) is characterized by difficulties in social interaction and inflexible behaviors/interests. To quantify ASD traits in adults with preserved intelligence, the Autism Spectrum Quotient (AQ) was developed, which is a selfreport instrument and one of the most used and recommended tools. Objectives: We aimed to present a descriptive analysis of the AQ in a sample of Brazilian adults with neurotypical development (n=385) and investigate how the scale performs in a clinical subsample (n=33). Methods: We recruited 1,024 participants. They answered the Self-Reporting Questionnaire-20 (SRQ-20), AQ, and about their psychiatric record. Then, we selected 385 participants without any psychiatric diagnosis to describe the distribution of the ASD traits. To investigate the AQ performance, we evaluated 33 adults with ASD and 19 adults with neurotypical development from the total sample (n=1,024). Results: ASD traits were normally distributed in the population, with high internal consistency. Of a total of 91 men, volunteers with 32 points (clinical cutoff point) or more scored higher than 93% of the control sample. Of a total of 294 women, those who got a clinical score on the scale scored higher than 97%. In the clinical subsample (n=33), the positive predictive value (PPV) of the AQ was 0.84, and the negative predictive value (NPV) was 0.7. Conclusions: The study population has a different profile compared to the original study regarding the AQ scale. ASD traits were normally distributed in the neurotypical sample, and the scale seems to have a satisfactory performance to predict ASD. Future studies are required to adequate the use of the scale in the Brazilian populationpt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIApt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE SAÚDE MENTALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofDementia & Neuropsychologia-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutism Spectrum Disorderpt_BR
dc.subjectAsperger syndromept_BR
dc.subjectPsychometricspt_BR
dc.subjectcross-cultural comparisonpt_BR
dc.subject.otherAutism Spectrum Disorderpt_BR
dc.subject.otherAsperger Syndromept_BR
dc.subject.otherPsychometricspt_BR
dc.subject.otherCross-Cultural Comparisonpt_BR
dc.titleThe autism spectrum quotient in a sample of brazilian adults: analyses of normative data and performancept_BR
dc.title.alternativeO QUOCIENTE DO ESPECTRO DO AUTISMO EM UMA AMOSTRA DE ADULTOS BRASILEIROS: ANÁLISES DE DADOS NORMATIVOS E DE DESEMPENHOpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi.org/10.1590/1980-5764-DN-2021-0081pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.