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http://hdl.handle.net/1843/60986
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Ana Clara Lacerda de Oliveira | pt_BR |
dc.creator | Jacqueline Veneroso Alves da Cunha | pt_BR |
dc.creator | João Estevão Barbosa Neto | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-11-16T12:23:59Z | - |
dc.date.available | 2023-11-16T12:23:59Z | - |
dc.date.issued | 2017-07 | - |
dc.citation.issue | 14 | pt_BR |
dc.citation.spage | 1 | pt_BR |
dc.citation.epage | 16 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/60986 | - |
dc.description.resumo | A governança corporativa (GC) se revela importante para um grande número de organizações que almejam melhorar sua imagem no mercado, aumentar a valorização das ações, proporcionar maiores retornos para os proprietários e obter maior transparência nos negócios. Em períodos de crise os investidores tendem a considerar as fraquezas da GC, uma vez que o desempenho das organizações nestes períodos permite esclarecer aspectos da GC que são menos evidentes durante situações econômicas normais. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa foi analisar se as empresas optantes pelas boas práticas de governança corporativa tiveram desempenho melhor e/ou igual em relação às empresas do mercado tradicional considerando o período de crise financeira de 2015. A hipótese testada é de que as médias dos retornos nominais e anormais do mercado tradicional, antes da crise e durante a crise são iguais às médias dos níveis diferenciados de governança corporativa. Foi utilizado o estudo de eventos, sendo definida a janela temporal de 10 meses, usando-se os fechamentos mensais de 01/02/2015 a 30/11/2015. Para período anterior ao evento foram utilizados os dados do fechamento mensal de 01/02/2014 a 30/11/2014. A amostra foi composta por 38 companhias do Mercado Tradicional, 23 do Nível 1, 11 do Nível 2 e 122 do Novo Mercado. Com base nas análises dos resultados, pode-se concluir que o mercado brasileiro em época de crise não considerou relevante ou não enxergou o esforço das empresas que voluntariamente adotaram as boas práticas de governança corporativa, principalmente com relação ao Novo Mercado. Desse modo, nota-se que os investidores, não estão dispostos a pagar um valor maior por ações das empresas estudadas em um período de turbulência econômica. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | FCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Governança corporativa | pt_BR |
dc.subject | Crise | pt_BR |
dc.subject | Estudo de eventos | pt_BR |
dc.subject.other | Governança corporativa | pt_BR |
dc.subject.other | Ações (Finanças) | pt_BR |
dc.subject.other | Crise econômica | pt_BR |
dc.title | Relação entre governança corporativa e o valor das ações em períodos de crise | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.url.externa | http://www.congressousp.fipecafi.org/anais/AnaisCongresso2017/ArtigosDownload/282.pdf | pt_BR |
Appears in Collections: | Artigo de Evento |
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Relação entre governança corporativa e o valor das ações em períodos de crise.pdf | 1.27 MB | Adobe PDF | View/Open |
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