Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/61731
Tipo: Monografia (especialização)
Título: Composição de benefícios e despesas indiretas - BDI obras públicas TCU x COPASA (Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas)
Autor(es): Arley Junior Pereira Soares
Primeiro Orientador: Ayrton Vianna Costa
Primeiro membro da banca : Judismar Vieira de M. Júnior
Segundo membro da banca: Roberto Rafael Guidugli Filho
Resumo: Este estudo tem por objetivo, comparar as metodologias e componentes para a definição da Bonificação e Despesas Indiretas (BDI) do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA). As crescentes críticas sobre os preços dos serviços de obras públicas para os órgãos públicos despertaram a motivação para aprofundar no conteúdo e procurar esclarecimentos do porquê uma obra pública custar tão caro, quais tributos são adicionados neste valor? Nesses percentuais há a previsão de seguridade? Quais os percentuais de risco? Apesar dessas informações serem disponíveis ao público, ainda é de total desconhecimento da população. Portanto o propósito do trabalho é mostrar os componentes que integram o BDI, abrir os indicadores percentuais recomendados pelo TCU para os serviços de saneamento e comparar com as taxas praticadas pela COPASA na prática para execução das suas obras. Conforme segue os estudos, verifica que o resultado esclarece o motivo dos altos valores das obras públicas e verifica que as taxas de BDI recomendadas pelo TCU estão muito longe das praticadas pela COPASA, muito dessas discrepâncias é devido a metodologia de cálculo, onde a fórmula de cálculo utilizada pelo TCU é diferente da utilizada pela COPASA. Na fórmula do ACÓRDÂO 2622/2013 TCU é agrupado os componentes Administração Central (AC), Risco (R), Garantias (G) e Seguro (S) no mesmo grupo e multiplicado pelas Despesas Financeiras (DF) e pelo Lucro (L) e dividindo tudo pelos Tributos (I). Enquanto a fórmula da COPASA o grupo de Administração Central (AC), Risco (R), Seguros (S), Despesas Financeiras (DF) é multiplicado pelo Lucro (L) e dividido tudo pelos Tributos (I) mais a Garantia (G) o que muda o percentual adotado. Portanto, a partir dessa fórmula nos permite entender a diferença de percentuais recomendadas pelo o TCU e a praticada pela COPASA. E nos faz questionar sobre a fórmula correta a ser adotada para servir de parâmetro pelas empresas estatais.
Abstract: This study aims to compare the methodologies and components for the definition of the Bonus and Indirect Expenses (BDI) of the Federal Court of Accounts (TCU) and the Minas Gerais Sanitation Company (COPASA). The growing criticism about the prices of public works services for public agencies has awakened the motivation to delve into the content and seek clarification of why a public work costs so much, what taxes are added to this amount? Is there a provision for security in these percentages? What are the risk percentages? Although this information is available to the public, it is still completely unknown to the population. Therefore, the purpose of the work is to show the components that make up the BDI, to open the percentage indicators recommended by the TCU for sanitation services and to compare them with the rates practiced by COPASA in practice for the execution of its works. As the studies follow, it verifies that the result clarifies the reason for the high values of public works and verifies that the BDI rates recommended by the TCU are very far from those practiced by COPASA, many of these discrepancies are due to the calculation methodology, where the calculation formula used by the TCU is different from that used by COPASA. In the formula of ORDER 2622/2013 TCU, the components Central Administration (AC), Risk (R), Guarantees (G) and Insurance (S) are grouped in the same group and multiplied by Financial Expenses (FD) and Profit (L) and divided by Taxes (I). While the COPASA formula defines the group of Central Administration (AC), Risk (R), Insurance (S), Financial Expenses (DF) is multiplied by the Profit (L) and divided by the Taxes (I) plus the Guarantee (G), which changes the percentage adopted. Therefore, based on this formula, it allows us to understand the difference in percentages recommended by the TCU and the one practiced by COPASA. And it makes us question the correct formula to be adopted to serve as a parameter by state-owned companies.
Assunto: Construção civil
Abastecimento de água
Obras públicas
Serviço público
Administração pública
Preços
Saneamento
Cálculos numéricos
Água
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: ENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MATERIAIS E DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Curso: Curso de Especialização em Construção Civil
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/61731
Data do documento: 31-Mai-2023
Aparece nas coleções:Especialização em Construção Civil

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