Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/61942
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Current strategies for the detection of minimal residual disease in childhood acute lymphoblastic leukemia
Título(s) alternativo(s): Estratégias atuais para a detecção de doença residual mínima na leucemia linfoblástica aguda infantil
Autor(es): Juliana Maria Camargos Rocha
Sandra Guerra Xavier
Marcelo Eduardo Lima Souza
Juliana Godoy Assumpção
Mitiko Murao
Benigna Maria de Oliveira
Resumo: Acute lymphoblastic leukemia (ALL) is the most common cancer in children. Current treatment strategies for childhood ALL result in long term remission for approximately 90% of patients. However, therapeutic response is worse among those who relapse. Several risk stratification approaches based on clinical and biological aspects have been proposed in order to intensify treatment in patients with high risk of relapse and reduce toxicity on those with greater probability of cure. The detection of residual leukemic cells (minimal residual disease, MRD) is the most important prognostic factor to identify high risk patients, allowing redefinition of chemotherapy. In the last decades, several standardized research protocols evaluated MRD using immunophenotyping by flow cytometry and/or real time quantitative polymerase chain reaction at different time points during treatment. Both methods are highly sensitive (10-3 a 10-5), but expensive, complex, and, because of that, require qualified staff and frequently are restricted to reference centers. The aim of this article was to review technical aspects of immunophenotyping by flow cytometry and real time quantitative polymerase chain reaction to evaluate MRD in ALL.
Abstract: A leucemia linfoblástica aguda (LLA) é o câncer mais comum em crianças. As estratégias atuais de tratamento para LLA infantil resultam em remissão a longo prazo para aproximadamente 90% dos pacientes. No entanto, a resposta terapêutica é pior entre aqueles que recaem. Diversas abordagens de estratificação de risco baseadas em aspectos clínicos e biológicos têm sido propostas a fim de intensificar o tratamento em pacientes com alto risco de recaída e reduzir a toxicidade naqueles com maior probabilidade de cura. A detecção de células leucêmicas residuais (doença residual mínima, DRM) é o fator prognóstico mais importante para identificar pacientes de alto risco, permitindo a redefinição da quimioterapia. Nas últimas décadas, vários protocolos de pesquisa padronizados avaliaram a DRM usando imunofenotipagem por citometria de fluxo e/ou reação em cadeia da polimerase quantitativa em tempo real em diferentes momentos durante o tratamento. Ambos os métodos são altamente sensíveis (10-3 a 10-5), porém caros, complexos e, por isso, exigem pessoal qualificado e muitas vezes ficam restritos a centros de referência. O objetivo deste artigo foi revisar aspectos técnicos da imunofenotipagem por citometria de fluxo e reação em cadeia da polimerase quantitativa em tempo real para avaliar DRM na LLA.
Assunto: Neoplasia residual
Leucemia-linfoma linfoblástico de células precursoras
Citometria de fluxo
Reação em cadeia da polimerase
Rearranjo gênico do linfócito T
Idioma: eng
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: MED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Identificador DOI: https://doi.org/10.4084/mjhid.2016.024
URI: http://hdl.handle.net/1843/61942
Data do documento: 2016
metadata.dc.url.externa: https://www.mjhid.org/index.php/mjhid/article/view/2016.024
metadata.dc.relation.ispartof: Mediterranean journal of hematology and infectious diseases
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