Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/61943
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorAmanda de Lourdes Nunespt_BR
dc.creatorCybele de Andrade Paespt_BR
dc.creatorMarcos Borato Vianapt_BR
dc.creatorBenigna Maria de Oliveirapt_BR
dc.creatorMitiko Muraopt_BR
dc.date.accessioned2023-12-12T20:25:58Z-
dc.date.available2023-12-12T20:25:58Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.volume41pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage236pt_BR
dc.citation.epage243pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1016/j.htct.2018.09.007pt_BR
dc.identifier.issn2531-1387pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/61943-
dc.description.abstractObjetivos: Descrever as alterações citogenéticas e moleculares observadas em crianças e adolescentes com leucemia mieloide aguda (LMA), classificar a LMA de acordo com as classificações da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2008 e 2016 e avaliar o prognóstico de acordo com características clínicas e alterações citogenéticas. Métodos: Foi realizado um estudo longitudinal retrospectivo em uma população de 98 pacientes com LMA, com idade até 16 anos, atendidos em um único hospital no período de 2004 a 2015. Resultados: Entre os 80 pacientes para os quais foi possível analisar o cariótipo, 78,7 % apresentavam alterações cromossômicas, sendo a mais frequente t(15;17)(q22;q21). Dos 86 pacientes para os quais tínhamos dados citogenéticos ou moleculares que permitiam classificar a LMA de acordo com a classificação da OMS, 52,3% pertenciam ao grupo com anomalias genéticas recorrentes, 22% ao grupo “LMA sem outra especificação”, 18,6 % ao grupo com alterações citogenéticas relacionadas à mielodisplasia e 7% ao grupo com leucemia relacionada à síndrome de Down. A sobrevida global (SG) em cinco anos para todo o grupo foi de 49,7% ± 5,2%. Nas análises univariada e multivariada, pacientes com alterações citogenéticas relacionadas à mielodisplasia (OS 28,1% ± 12,2%) e aqueles com “LMA sem outra especificação” (OS 36,1% ± 11,2%) tiveram prognóstico desfavorável quando comparados aos pacientes com LMA com anomalias genéticas recorrentes (OS 71% ± 5,8%) e pacientes com LMA relacionada à síndrome de Down (OS 83% ± 15,2%, p = 0,011). Conclusões: Os resultados corroboram a importância das alterações citogenéticas como fator prognóstico e indicam a necessidade de estudos cooperativos e prospectivos para avaliar a aplicabilidade da classificação da OMS na população pediátrica.pt_BR
dc.description.resumoObjectives: To describe cytogenetic and molecular abnormalities observed in children and adolescents with acute myeloid leukemia (AML), classify AML according to the World Health Organization (WHO) classifications from 2008 and 2016, and evaluate the prognosis according to clinical characteristics and cytogenetic abnormalities. Methods: A retrospective longitudinal study was performed on a population of 98 patients with AML, aged up to 16 years, seen in a single hospital from 2004 to 2015. Results: Among the 80 patients for whom it was possible to analyze the karyotype, 78.7% had chromosomal changes, the most frequent being t(15;17)(q22;q21). Of the 86 patients for whom we had cytogenetic or molecular data, making it possible to classify their AML according to the WHO classification, 52.3% belonged to the group with recurrent genetic abnormalities, 22% to the “AML not otherwise specified” group, 18.6% to the group with myelodysplasia-related cytogenetic changes, and 7% to the group with Down syndromerelated leukemia. Five-year overall survival (OS) for the whole group was 49.7% ± 5.2%. In the univariate and multivariate analyses, patients with myelodysplasia-related cytogenetic changes (OS 28.1% ± 12.2%) and those with “AML not otherwise specified” (OS 36.1% ± 11.2%) had an unfavorable prognosis when compared to patients with AML with recurrent genetic abnormalities (OS 71% ± 5.8%) and patients with Down syndrome-related AML (OS 83% ± 15.2%, p = 0.011). Conclusions: The results corroborate the importance of cytogenetic abnormalities as a prognostic factor and indicate the need for cooperative and prospective studies to evaluate the applicability of the WHO classification in the pediatric population.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofHematology, transfusion and cell therapypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcute myeloid leukemiapt_BR
dc.subjectCytogenetic analysispt_BR
dc.subjectPrognostic factorspt_BR
dc.subjectChildrenpt_BR
dc.subject.otherLeucemia mieloide agudapt_BR
dc.subject.otherAnálise citogenéticapt_BR
dc.subject.otherPrognósticopt_BR
dc.subject.otherCriançapt_BR
dc.titleCytogenetic abnormalities, WHO classification, and evolution of children and adolescents with acute myeloid leukemiapt_BR
dc.title.alternativeAnormalidades citogenéticas, classificação da OMS e evolução de crianças e adolescentes com leucemia mieloide agudapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.scielo.br/j/htct/a/3CPbGrkmcYpnYJVcLGR5zYd/abstract/?lang=en#pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9665-2115pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.