Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/61952
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dc.creatorDayanna Mary de Castropt_BR
dc.creatorVeneza Berenice de Oliveirapt_BR
dc.creatorAmanda Cristina de Souza Andradept_BR
dc.creatorMariângela Leal Cherchigliapt_BR
dc.creatorAlaneir de Fátima Dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2023-12-12T20:38:35Z-
dc.date.available2023-12-12T20:38:35Z-
dc.date.issued2020-
dc.citation.volume36(pt_BR
dc.citation.issue11pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage12pt_BR
dc.identifier.doidoi: 10.1590/0102-311X00209819pt_BR
dc.identifier.issn0102311Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/61952-
dc.description.resumoO objetivo foi analisar a associação entre a qualidade da atenção primária à saúde (APS) nos municípios brasileiros e o número de internações por condições sensíveis à atenção primária. Trata-se de estudo ecológico, com análise de dados secundários de abrangência nacional. A qualidade da APS foi aferida com base na avaliação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). A análise foi realizada por meio de um modelo explicativo hierarquizado, tendo sido o número de internações por condições sensíveis à atenção primária no ano de 2014 considerado como variável dependente, e os dados sociodemográficos e os relacionados ao sistema de saúde como variáveis independentes. A medida de associação entre o número de hospitalizações e a qualidade da APS foi calculada por regressão binomial negativa com variância robusta e população total como offset, tendo sido considerada significância de 20% na análise univariada e 5% na multivariada. A quantidade média de internações por condições sensíveis à atenção primária no período analisado foi de 359,97 internações por município. A qualidade da APS mostrou associação negativa com o número de internações por condições sensíveis à atenção primária. Municípios com menor nível de qualidade (quartil 1) apresentaram 21,2% mais de internações por condições sensíveis à atenção primária do que municípios mais bem avaliados (IC95%: 1,09-1,34). Os resultados mostraram que a qualidade da APS do país teve impacto na redução das internações por condições sensíveis à atenção primária, mesmo em contextos de vulnerabilidade socialpt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Saúde Materno Infantil-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolítica de Saúdept_BR
dc.subjectPesquisa sobre Serviços de Saúdept_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectAssistência Ambulatorialpt_BR
dc.subjectQualidade da Assistência à Saúdept_BR
dc.subject.otherPolítica de Saúdept_BR
dc.subject.otherPesquisa sobre Serviços de Saúdept_BR
dc.subject.otherAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subject.otherAssistência Ambulatorialpt_BR
dc.subject.otherQualidade da Assistência à Saúdept_BR
dc.titleImpacto da qualidade da atenção primária à saúde na redução das internações por condições sensíveispt_BR
dc.title.alternativeThe impact of primary healthcare and the reduction of primary health care-sensitive hospital admissionspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi.org/10.1590/1806-93042016000200006pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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