Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/62513
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DC FieldValueLanguage
dc.creatorDébora Veríssimo Costapt_BR
dc.creatorCarolina Ruosopt_BR
dc.creatorDenis Pereira Tavarespt_BR
dc.creatorJoão Marcos Veigapt_BR
dc.creatorLuiz Henrique Assis Garciapt_BR
dc.creatorMaria Tereza Dantas Mourapt_BR
dc.creatorRita Lages Rodriguespt_BR
dc.creatorTito Flávio Rodrigues Aguiarpt_BR
dc.date.accessioned2024-01-09T18:07:14Z-
dc.date.available2024-01-09T18:07:14Z-
dc.date.issued2020-
dc.citation.volume11pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.identifier.issn1982-9531pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/62513-
dc.description.abstractAuthenticity could be a key concept to the historical notion and configuration of Heritagepolicy, nationally and abroad. We intend here to present a critical debate, founded in a literature review followed by a case study. Starting from theoretical readings such as Muñoz Viñas, Lowenthal, García Canclini, Hafstein, Brumann, we discuss the meanings of authenticity on the scope of Charters, recommendations and other documents on Heritage. From this discussion, we analyze authenticity, in a historical-critical perspective, as a basic concept to inscription at the World Heritage List. Then we studytwo dossiers (2014-2017) submitted to UNESCO to inscript the Pampulha Modern Ensemble on that List. Finally, we question: even facing contradictions, why authenticity remains a criteria to UNESCO’s World Heritage policy?pt_BR
dc.description.resumoReconhecendo autenticidade como conceito chave para concepção e configuração histórica da política de Patrimônio, nacional e internacional, propomos aqui uma reflexão crítica, alicerçados em revisão de literatura seguida de estudo de caso. Partindo de leituras de autores como Muñoz Viñas, Lowenthal, García Canclini, Hafstein e Brumann, discutimos os sentidos da autenticidade no âmbito de Cartas patrimoniais, recomendações e outros documentos. Na primeira parte analisamos o emprego de autenticidade enquanto conceito integrado à política da UNESCO para atribuição do título de Patrimônio Mundial, partindo de uma perspectiva crítico-histórica. Na segunda, discutimos o caso do Conjunto Moderno da Pampulha, partindo da leitura crítica dos dois dossiês de candidatura desse bem cultural à inscrição na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO como Paisagem Cultural (2014 e 2017), enfatizando o critério de autenticidade. Por fim, questionamos por que a categoria de autenticidade permanece como critério de patrimonialização mesmo diante das contradições que desperta.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEBA - DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofFórum patrimôniopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutenticidadept_BR
dc.subjectPatrimônio culturalpt_BR
dc.subjectPatrimônio mundialpt_BR
dc.subjectUnescopt_BR
dc.subject.otherArtept_BR
dc.subject.otherPatrimonio culturalpt_BR
dc.subject.otherPolitica culturalpt_BR
dc.subject.otherUnescopt_BR
dc.titleA autenticidade como conceito chave: uma reflexão a partir da inscrição do Conjunto Moderno da Pampulha na lista do patrimônio mundial da UNESCOpt_BR
dc.title.alternativeAuthenticity as a key concept: a reflection based on the inscription of the Pampulha Modern Complex on the UNESCO's world heritage listpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/forumpatrimo/article/view/34105pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7530-6002pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3340-4357pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1104-8299pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-4696-4668pt_BR
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