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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRita Lages Rodriguespt_BR
dc.creatorLuiz Henrique Assis Garciapt_BR
dc.creatorAna Karina Ribeiropt_BR
dc.creatorMaria Tereza Dantas Mourapt_BR
dc.date.accessioned2024-01-10T16:17:35Z-
dc.date.available2024-01-10T16:17:35Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.issue5pt_BR
dc.identifier.issn2237-5619pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/62542-
dc.description.resumoO objeto de nossa pesquisa é a edificação do Museu de Arte da Pampulha, pensado em sua polissemia de museu, cassino, espaço de lazer, monumento, patrimônio da humanidade como exemplar único da arquitetura moderna. Construída inicialmente para ser Cassino, inaugurado em 1943 e desativado em 1946, em virtude da proibição do jogo no Brasil, que há quase 60 anos exerce a função de Museu, vem sendo retratado em variados suportes documentais: os jornais, atas de reuniões, relatórios de prefeitos. Ainda em seu princípio, esta pesquisa, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa Estopim, reflete sobre questões relacionadas ao patrimônio cultural, à bens materiais e à significação destes bens, todos estes pontos pensados a partir da existência temporal dos objetos. Consideramos aqui dois pontos de inflexão, marcos temporais relevantes para captar a polissemia desse objeto. O primeiro corresponde ao momento inicial de transformação do edifício em Museu de Arte, no ano de 1957 e o segundo problematiza o recente tombamento da Paisagem Cultural do Patrimônio Moderno. A supervalorização do prédio em função do gênio arquitetônico que o concebeu, evidente no dossiê de tombamento apresentado no momento da candidatura do conjunto arquitetônico a patrimônio cultural da humanidade à UNESCO, é um dos caminhos possíveis para a valorização do bem. Interessa-nos, sobremaneira, o esforço social necessário para que ele perdure ao longo do tempo em suas múltiplas significações. É fundamental frisar o aspecto que transparece a princípio no dossiê de candidatura em que a existência do projeto original de Cassino sobrepõe-se à existência da edificação por mais de 60 anos como Museu. Quais os valores presentes na apresentação da candidatura? De que forma a ideia da originalidade e da função original perdura ainda hoje nos princípios do tombamento?pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEBA - DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofSeminário Ibero-americano Arquitetura e Documentaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPatrimônio cultural da humanidadept_BR
dc.subjectMuseu de Arte da Pampulhapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subject.otherPatrimonio culturalpt_BR
dc.subject.otherMuseu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte, MG)pt_BR
dc.subject.otherHistóriapt_BR
dc.titleCassino, museu e patrimônio cultural da humanidade: polissemia de um objetopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://www.even3.com.br/anais/arqdoc/71409-cassino-museu-e-patrimonio-cultural-da-humanidade--polissemia-de-um-objeto/pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9821-4864pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo de Evento

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