Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/62560
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dc.contributor.advisor1Itallo Conrado Sousa Araújopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0186857706444299pt_BR
dc.creatorLudmyla Martins Moreira,pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/0073587834053021pt_BR
dc.date.accessioned2024-01-11T10:50:09Z-
dc.date.available2024-01-11T10:50:09Z-
dc.date.issued2023-03-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/62560-
dc.description.abstractObjetivou-se avaliar o efeito do estresse térmico por frio durante a primeira semana de vida sobre o desenvolvimento do sistema digestório e imunológico, consumo do saco da gema, metabolismo fisiológico, comportamento e desempenho zootécnico de frangos de corte. O experimento foi conduzido com 552 pintos de um dia, machos, da linhagem Cobb. Os pintos foram distribuídos em arranjo fatorial com quatro tratamentos e seis repetições de 23 aves cada. Foram avaliadas a idade das matrizes (29 ou 42 semanas de idade) e a submissão ou não de estresse por frio na primeira semana de vida das aves. As aves criadas em conforto na primeira semana tiveram a temperatura de 32℃ (±1℃) e as do tratamento frio foram submetidas a ciclos 8 horas de frio 18℃ (±1℃) e 16 horas de conforto (32℃ (±1℃)) na primeira semana. Foram realizadas avaliações de desenvolvimento dos órgãos do sistema digestório e imunológico, metabolismo fisiológico, comportamento e desempenho zootécnico. Ao final da primeira semana de criação, os pintos foram transferidos para uma única sala de criação com temperatura ajustada para atender às recomendações de conforto térmico de acordo com a idade dos frangos. Pintos oriundos de matrizes de 42 semanas absorveram mais rápido o saco da gema, assim como os que permaneceram em conforto térmico. Houve interação no peso da bursa de Fabricius no sexto dia de avaliação, o peso da bursa foi maior nos pintos de matrizes de 29 semanas de idade, submetidos ao estresse por frio. Houve interação entre os fatores na quantificação de corticosterona do soro, pintos oriundos de matrizes de 29 semanas submetidos ao estresse por frio apresentaram maior nível. A relação H:L foi maior em aves expostas ao estresse frio. O consumo de ração e ganho de peso foram maiores em aves oriundas de matrizes de 42 semanas até os 35 dias de vida. O estresse por frio na primeira semana de vida afetou negativamente a conversão alimentar e o consumo de ração até os 35 dias de vida. A viabilidade foi menor para aves de matrizes de 29 semanas e para as submetidas a estresse térmico por frio. Pode-se concluir que o frio na primeira semana de vida não afeta o ganho de peso dos frangos de corte, mas piora a conversão alimentar das aves submetidas ao estrese por frio. Além disso, pintos oriundos de matrizes de 29 semanas sofrem mais com o efeito do estresse por frio durante a primeira semana de vida em comparação aos de matrizes de 42 semanas.pt_BR
dc.description.resumoObjetivou-se avaliar o efeito do estresse térmico por frio durante a primeira semana de vida sobre o desenvolvimento do sistema digestório e imunológico, consumo do saco da gema, metabolismo fisiológico, comportamento e desempenho zootécnico de frangos de corte. O experimento foi conduzido com 552 pintos de um dia, machos, da linhagem Cobb. Os pintos foram distribuídos em arranjo fatorial com quatro tratamentos e seis repetições de 23 aves cada. Foram avaliadas a idade das matrizes (29 ou 42 semanas de idade) e a submissão ou não de estresse por frio na primeira semana de vida das aves. As aves criadas em conforto na primeira semana tiveram a temperatura de 32℃ (±1℃) e as do tratamento frio foram submetidas a ciclos 8 horas de frio 18℃ (±1℃) e 16 horas de conforto (32℃ (±1℃)) na primeira semana. Foram realizadas avaliações de desenvolvimento dos órgãos do sistema digestório e imunológico, metabolismo fisiológico, comportamento e desempenho zootécnico. Ao final da primeira semana de criação, os pintos foram transferidos para uma única sala de criação com temperatura ajustada para atender às recomendações de conforto térmico de acordo com a idade dos frangos. Pintos oriundos de matrizes de 42 semanas absorveram mais rápido o saco da gema, assim como os que permaneceram em conforto térmico. Houve interação no peso da bursa de Fabricius no sexto dia de avaliação, o peso da bursa foi maior nos pintos de matrizes de 29 semanas de idade, submetidos ao estresse por frio. Houve interação entre os fatores na quantificação de corticosterona do soro, pintos oriundos de matrizes de 29 semanas submetidos ao estresse por frio apresentaram maior nível. A relação H:L foi maior em aves expostas ao estresse frio. O consumo de ração e ganho de peso foram maiores em aves oriundas de matrizes de 42 semanas até os 35 dias de vida. O estresse por frio na primeira semana de vida afetou negativamente a conversão alimentar e o consumo de ração até os 35 dias de vida. A viabilidade foi menor para aves de matrizes de 29 semanas e para as submetidas a estresse térmico por frio. Pode-se concluir que o frio na primeira semana de vida não afeta o ganho de peso dos frangos de corte, mas piora a conversão alimentar das aves submetidas ao estrese por frio. Além disso, pintos oriundos de matrizes de 29 semanas sofrem mais com o efeito do estresse por frio durante a primeira semana de vida em comparação aos de matrizes de 42 semanas.pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFrango de cortept_BR
dc.subjectConforto térmicopt_BR
dc.subjectZootecniapt_BR
dc.titleInfluência da idade da matriz e do estresse térmico por frio sobre o metabolismo e desempenho de frangospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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