Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/62908
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorFlávio de Lemos Carsaladept_BR
dc.creatorDiomira Maria Cicci Pinto Fariapt_BR
dc.creatorFrederico Couto Marinhopt_BR
dc.creatorLarissa Garcia Pardinipt_BR
dc.creatorGracia Wanatu Babutangapt_BR
dc.date.accessioned2024-01-16T18:41:45Z-
dc.date.available2024-01-16T18:41:45Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.volume8pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage25pt_BR
dc.citation.epage35pt_BR
dc.identifier.doi10.5281/zenodo.3583292pt_BR
dc.identifier.issn23170611pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/62908-
dc.description.abstractThe Brazilian preservation of the cultural heritage has built its history as a vanguard tool related to public policies, always using the concept of “right to the city”, which was finally consolidated by the 1988 Federal Constitution. What we seenowadays at the cultural heritage area in many cases is one praxis that could threaten this social function through an excessive care by withdrawing the cultural asset from daily life in order to protect as if they were at domes and if they only have compromises with past and future. In order to illustrate this issue, we show in this paper the case of the Station Square, in Belo Horizonte, in which the discrepancy between what is conceived by planners and what is experienced by citizen causes fragmentation in the use of the square and makes the existence of a social mix difficult.pt_BR
dc.description.resumoA preservação do patrimônio cultural no Brasil construiu sua história como instrumento de vanguarda em termos de políticas públicas e, desde sempre, utilizando o conceito de função social da propriedade, o qual só se consolidou no país a partir da Constituição de 1988. O que vemos hoje, no entanto, na área patrimonial, em alguns casos, é uma prática que pode ameaçar esta função social do bem cultural pelo excessivo zelo de retirá-lo do cotidiano e protegê-lo em redomas, como se fossem excepcionalidades extraídas do tempo presente, com compromisso apenas com o passado e o futuro. Para ilustrar e problematizaresta questão, apresentamos o caso da Praça da Estação em Belo Horizonte, na qual a discrepância entre o que é concebido pelos planejadores e o que é vivido pelos transeuntes causa fragmentações no uso da praça e dificulta a existência de uma mistura social.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Espinhaço-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPatrimônio Culturalpt_BR
dc.subjectDireito a cidadept_BR
dc.subjectBelo Horizontept_BR
dc.subject.otherPatrimônio culturalpt_BR
dc.subject.otherCidadaniapt_BR
dc.subject.otherPreservaçãopt_BR
dc.titleApropriações sociais do patrimônio cultural : exclusão ou inclusão?pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://revistas.ufvjm.edu.br/revista-espinhaco/article/view/139/150pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Apropriações sociais do patrimônio cultural.pdf2.86 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.