Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/62917
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dc.creatorCaio Lucas Nadonept_BR
dc.creatorRafael Morais de Souzapt_BR
dc.creatorJacqueline Veneroso Alves da Cunhapt_BR
dc.creatorJoão Estevão Barbosa Netopt_BR
dc.creatorJorge Eduardo Scarpinpt_BR
dc.date.accessioned2024-01-17T13:26:07Z-
dc.date.available2024-01-17T13:26:07Z-
dc.date.issued2018-
dc.citation.issue18pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage20pt_BR
dc.identifier.issn2676-0061pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/62917-
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo geral encontrar evidências que permitam identificar quais são as competências necessárias para a atuação do contador forense no Brasil na percepção de especialistas em fraudes. A pesquisa adotou a metodologia quantitativa, e, como estratégia, utilizou a técnica Delphi. Por meio da revisão de literatura, foram levantadas 23 competências do profissional contábil forense. O questionário baseou-se nesses 23 itens, os quais foram apreciados por 20 especialistas em fraudes participantes da Delphi. Na primeira etapa do processo, a comissão de especialistas concordou com todas as competências evidenciadas na literatura, e ainda sugeriu a inclusão de outras 14, com base em seus conhecimentos e experiências, as quais foram inseridas na etapa seguinte. Na segunda rodada, primeiramente foram apresentados os resultados da rodada anterior. Em seguida, foi solicitado aos especialistas que avaliassem as competências em grau de importância, atribuindo notas de 0 a 10. Na terceira e última rodada, novamente foi enviado um feedback para os participantes, apresentando-lhes os resultados da segunda rodada, sintetizados por meio de estatística descritiva. Posteriormente, foi indagado a esse grupo de respondentes se eles gostariam de reavaliar suas notas em função dos dados evidenciados. Como principais resultados, constatou-se que todas as competências levantadas na literatura são necessárias para a atuação do contador forense. Adicionalmente, os especialistas da Delphi propuseram a inclusão de outras 14 novas competências. Recebendo 198 pontos (99% do escore máximo possível, de 200 pontos), a competência “Imparcialidade” obteve a melhor classificação, enquanto, no extremo oposto, a competência “Conhecimento em Psicologia” obteve o menor escore de todos, 138 pontos (69%). Salienta-se que os resultados desta pesquisa podem ajudar na formação de contadores forenses, fornecendo um direcionamento para a criação de grades curriculares da disciplina Contabilidade Forense em cursos universitários de graduação e pós- graduação, bem como em treinamentos profissionais.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofUSP International Conference in Accountingpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectContabilidade forensept_BR
dc.subjectFraudespt_BR
dc.subjectCompetênciaspt_BR
dc.subjectTécnica delphipt_BR
dc.subject.otherContabilidade forensept_BR
dc.subject.otherFraudept_BR
dc.titleCompetências necessárias para o contador forense no Brasil: percepção de especialistas em fraudespt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://congressousp.fipecafi.org/anais/18UspInternational/ArtigosDownload/1026.pdfpt_BR
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