Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/63268
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dc.creatorWagner Oséas Corrêapt_BR
dc.creatorVinícius Guilherme Rocha Batistapt_BR
dc.creatorErisvaldo Ferreira Cavalcante-júniorpt_BR
dc.creatorMichael Pereira Fernandespt_BR
dc.creatorRafael Fortespt_BR
dc.creatorGabriela Zamunaro Lopes Ruizpt_BR
dc.creatorCarla Jorge Machadopt_BR
dc.creatorMario Pastore Netopt_BR
dc.date.accessioned2024-01-23T19:56:44Z-
dc.date.available2024-01-23T19:56:44Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.volume44pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage222pt_BR
dc.citation.epage230pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/0100-69912017003001pt_BR
dc.identifier.issn18094546pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/63268-
dc.description.resumoObjetivo: analisar a associação de mortalidade com variáveis sociodemográficas, clínicas, lesões e complicações em pacientes com trauma de pelve decorrente de trauma contuso. Métodos: estudo retrospectivo e observacional com dados de registro de trauma obtidos durante cinco anos. O óbito foi a variável de estratificação das análises. Para verificar se as variáveis de interesse tinham associação com o óbito, foi realizado o teste t de Student e teste do Qui-quadrado (ou Fisher) e Wilcoxon-Mann Whitney . Os fatores independentemente associados ao óbito foram analisados por modelo logístico binomial, e com base nos testes de Wald e por Critérios de Informação de Akaike (AIC) e Bayesiano de Schwarz (BIC). Resultados: dos 28 pacientes com fratura de pelve por trauma contuso, 23 (82,1%) eram homens; 16 (57,1%) com média de idade de 38,8 anos (desvio padrão 17,3). Houve 98 lesões ou fraturas nos 28 pacientes. Quanto à gravidade, sete pacientes tiveram Injury Severity Score superior a 24 (25%). O tempo de internação hospitalar médio foi 26,8 dias (DP=22,4). Quinze pacientes (53,6%) tiveram internação em UTI. A incidência de óbito foi de 21,4%. A análise mostrou que idade igual ou maior do que 50 anos e presença de coagulopatia foram fatores independentemente associados ao óbito. Conclusão: as fraturas de pelve podem ter mortalidade elevada. Neste estudo a mortalidade foi superior ao que é descrito na literatura. A idade acima de 50 anos e a coagulopatia se revelaram fatores de risco nessa populaçãopt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE CIRURGIApt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFerimentos e Lesõespt_BR
dc.subjectPelvept_BR
dc.subjectTraumatismo Múltiplopt_BR
dc.subjectCirurgia Geralpt_BR
dc.subject.otherFerimentos e Lesõespt_BR
dc.subject.otherPelvept_BR
dc.subject.otherTraumatismo Múltiplopt_BR
dc.subject.otherCirurgia Geralpt_BR
dc.titlePreditores de mortalidade em pacientes com fratura de pelve por trauma contusopt_BR
dc.title.alternativeMortality predictors in patients with pelvic fractures from blunt traumapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi.org/10.1590/0100-69912017003001pt_BR
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