Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/63385
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dc.creatorSergio William Viana Peixotopt_BR
dc.creatorJuliana Vaz de Melo Mambrinipt_BR
dc.creatorJosélia o a Firmopt_BR
dc.creatorAntônio Ignácio de Loyola Filhopt_BR
dc.creatorPaulo Roberto Borges de Souza-júniorpt_BR
dc.creatorFabíola Bof de Andradept_BR
dc.creatorMaria Fernanda Lima-costapt_BR
dc.date.accessioned2024-01-25T19:22:49Z-
dc.date.available2024-01-25T19:22:49Z-
dc.date.issued2018-
dc.citation.volume52pt_BR
dc.citation.issueSupl2pt_BR
dc.citation.spage1spt_BR
dc.citation.epage9spt_BR
dc.identifier.doi10.11606/s1518-8787.2018052000605pt_BR
dc.identifier.issn00348910pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/63385-
dc.description.resumoOBJETIVO: Descrever a prevalência da prática de atividade física entre adultos mais velhos brasileiros e os fatores associados a essa prática, além de identificar potenciais modificadores de efeito para a associação entre atividade física e idade.MÉTODOS: Foram analisados dados do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil), compreendendo 8.736 indivíduos (92,8%) com 50 anos ou mais. A atividade física foi aferida pela versão reduzida do International Physical Activity Questionnaire. A variável desfecho foi a prática de pelo menos 150 minutos de atividades semanais em todos os domínios. As variáveis exploratórias foram idade, sexo, escolaridade, cor da pele, estado conjugal, número de doenças crônicas e consultas médicas, e conhecer ou participar de programas públicos de incentivo à atividade física. As análises foram baseadas na regressão logística e nas estimativas de probabilidades preditas.RESULTADOS: A prevalência de atividade física nos níveis recomendados foi de 67,0% (IC95% 64,3–69,5). A atividade física apresentou associação significativa com idade (OR = 0,97; IC95% 0,96–0,98) e foi mais comum na população com maior escolaridade (OR = 1,27; IC95% 1,11–1,45 para 4–7 anos e OR = 1,52; IC95% 1,28–1,81 entre aqueles com oito anos ou mais), entre os casados ou em união estável (OR = 1,22; IC95% 1,08–1,38) e entre aqueles que relataram conhecer (OR = 1,34; IC95% 1,16–1,54) ou participar (OR = 1,78; IC95% 1,34–2,36) de algum programa de incentivo à prática de atividade física. A redução da atividade física com a idade foi mais acentuada entre as mulheres e entre aqueles com menor escolaridade (valor de p para interação < 0,05).CONCLUSÕES: Além da associação com estado conjugal e programas de promoção da saúde,foi possível observar uma importante desigualdade em relação ao gênero e escolaridade na redução da atividade física com a idade. Esse conhecimento permite caracterizar grupos mais vulneráveis à redução da atividade física com o envelhecimento e contribui para o planejamento de ações de promoção da saúde, sobretudo nas faixas etárias mais velhas.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de Saúde Pública-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectExercíciopt_BR
dc.subjectEstilo de Vida Sedentáriopt_BR
dc.subjectFatores Epidemiológicospt_BR
dc.subjectFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subject.otherIdoso.pt_BR
dc.subject.otherExercício Físicopt_BR
dc.subject.otherComportamento Sedentáriopt_BR
dc.subject.otherFatores Epidemiológicospt_BR
dc.subject.otherFatores Socioeconômicospt_BR
dc.titlePrática de atividade física entre adultos mais velhos: resultados do elsi-brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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