Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/63391
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorAntônio Ignácio Loyola-filhopt_BR
dc.creatorJosélia Oliveira Araújo Firmopt_BR
dc.creatorJuliana Vaz de Melo Mambrinipt_BR
dc.creatorSérgio William Viana Peixotopt_BR
dc.creatorPaulo Roberto Borges de Souza Júniorpt_BR
dc.creatorMariana Martins Gonzaga do Nascimentopt_BR
dc.date.accessioned2024-01-25T20:45:42Z-
dc.date.available2024-01-25T20:45:42Z-
dc.date.issued2022-
dc.citation.volume25pt_BR
dc.citation.issueSuppl 2pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage8pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/1980-549720220012.supl.2.1pt_BR
dc.identifier.issn19805497pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/63391-
dc.description.resumoObjetivo: Descrever o consumo de psicofármacos pela população adulta residente em Brumadinho, Minas Gerais, após o rompimento da barragem da Vale, ocorrido em 2019. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, inserido no Projeto Saúde Brumadinho, desenvolvido em 2021, junto a uma amostra representativa da população adulta (18 anos ou mais) residente no município de mesmo nome. Foram incluídos na análise 2.805 indivíduos com informações sobre o uso autorreferido de psicofármacos (antidepressivos e ansiolíticos-hipnóticos/sedativos) nos últimos 15 dias. A prevalência do uso de psicofármacos foi estimada e os psicofármacos mais utilizados foram identificados. O teste do qui-quadrado de Pearson (com correção de Rao-Scott) foi utilizado para testar as associações entre exposições e o uso de psicofármacos, considerando-se o nível de significância de p<0,05. Resultados: O uso de antidepressivos (14,2%) foi mais comum do que o uso de ansiolíticos ou hipnóticos/sedativos (5,2%), sendo a sertralina e a fluoxetina os antidepressivos mais utilizados. O uso de ansiolíticos e hipnóticos/sedativos foi maior entre os moradores que residiam em área diretamente atingida pela lama da barragem, e o uso de algum psicofármaco foi maior entre aqueles que perderam algum parente/ amigo no desastre e que avaliaram que sua saúde piorou após o desastre bem como entre mulheres. Conclusão: Os resultados do estudo corroboram o observado em outras populações expostas a tragédias semelhantes no que concerne às associações identificadas e ao padrão de utilização desses psicofármacos.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAR - DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOSpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Epidemiologia-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicofármacospt_BR
dc.subjectUso de Medicamentospt_BR
dc.subjectDesastrespt_BR
dc.subject.otherPsicotrópicospt_BR
dc.subject.otherUso de Medicamentospt_BR
dc.subject.otherDesastres Provocados pelo Homempt_BR
dc.titleUso de psicofármacos por população em área atingida pelo rompimento de barragem de rejeitos: projeto saúde brumadinhopt_BR
dc.title.alternativeUse of psychotropic drugs by population in an area affected by the tailings dam rupture: Brumadinho Health Projectpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi.org/10.1590/1980-549720220012.supl.2.1pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Uso de psicofármacos por população em área pdfa.pdf230.34 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.