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http://hdl.handle.net/1843/63394
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Sergio William Viana Peixoto | pt_BR |
dc.creator | Josélia o a Firmo | pt_BR |
dc.creator | Carmen Ildes Rodrigues Fróes Asmus | pt_BR |
dc.creator | Juliana Vaz de Melo Mambrini | pt_BR |
dc.creator | Carlos Machado de Freitas | pt_BR |
dc.creator | Maria Fernanda Lima-costa | pt_BR |
dc.creator | Paulo Roberto Borges de Souza-júnior | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-01-25T21:00:24Z | - |
dc.date.available | 2024-01-25T21:00:24Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.citation.volume | 25 | pt_BR |
dc.citation.issue | Suppl 2 | pt_BR |
dc.citation.spage | 1 | pt_BR |
dc.citation.epage | 10 | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.1590/1980-549720220002.supl.2.1 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 19805497 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/63394 | - |
dc.description.resumo | Objetivo: Apresentar os aspectos metodológicos do Projeto Saúde Brumadinho e descrever o perfil epidemiológico dos participantes da linha de base da coorte. Métodos: Coorte prospectiva, de base populacional, em amostra representativa dos residentes (12 anos ou mais de idade) de Brumadinho, Minas Gerais, após rompimento de barragem de rejeitos de mineração. As informações para a linha de base foram coletadas em 2021, dois anos após o rompimento da barragem de rejeitos de mineração, incluindo aspectos sociodemográficos, de saúde, uso de serviços, entre outros. Foram descritas prevalências de desfechos em saúde em Brumadinho, bem como na região metropolitana de Belo Horizonte e em Minas Gerais, utilizando os dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019. Todas as análises foram realizadas no Stata 17.0, considerando-se os pesos amostrais e o efeito de delineamento. Resultados: Participaram 3.080 (86,4%) moradores, sendo a maioria do sexo feminino (56,7%) e com média de idade de 46,1 anos. As doenças referidas mais frequentes foram hipertensão arterial (30,1%), colesterol alto (23,1%) e depressão (22,5%). Pelo menos uma consulta médica e uma hospitalização no último ano ocorreram em 75,2% e 9,4% dos entrevistados, respectivamente. Conclusão: É importante o monitoramento das condições de saúde, físicas e mentais, após ocorrência de um desastre dessa magnitude. Esse conhecimento poderá contribuir para a gestão de risco desses processos não só no município atingido, mas em outras áreas nas quais as populações estão sob risco de grandes desastres. | pt_BR |
dc.format.mimetype | pt_BR | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | ENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEM | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista Brasileira de Epidemiologia | - |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia de desastre | pt_BR |
dc.subject | Estudos de coortes | pt_BR |
dc.subject | Perfil de Saúde | pt_BR |
dc.subject | Efeitos de desastres na saúde | pt_BR |
dc.subject.other | Medicina de Desastres | pt_BR |
dc.subject.other | Estudos de coortes | pt_BR |
dc.subject.other | Perfil de Saúde | pt_BR |
dc.title | Projeto saúde brumadinho: aspectos metodológicos e perfil epidemiológico dos participantes da linha de base da coorte | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.url.externa | https://www.scielosp.org/pdf/rbepid/2022.v25suppl2/e220002/pt | pt_BR |
Appears in Collections: | Artigo de Periódico |
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