Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/63851
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRenata Bertazzi Levypt_BR
dc.creatorGiovanna Calixto Andradept_BR
dc.creatorGabriela Lopes da Cruzpt_BR
dc.creatorFernanda Rauberpt_BR
dc.creatorMaria Laura da Costa Louzadapt_BR
dc.creatorRafael Moreira Claropt_BR
dc.creatorCarlos Augusto Monteiropt_BR
dc.date.accessioned2024-02-07T17:22:11Z-
dc.date.available2024-02-07T17:22:11Z-
dc.date.issued2022-
dc.citation.volume56pt_BR
dc.citation.issue75pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage20pt_BR
dc.identifier.doi10.11606/s1518-8787.2022056004570pt_BR
dc.identifier.issn00348910pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/63851-
dc.description.resumoOBJETIVO: Avaliar a tendência da aquisição domiciliar de alimentos de acordo com a classificação NOVA no Brasil entre 1987–1988 e 2017–2018.MÉTODOS: Foram utilizados dados de aquisição domiciliar de alimentos provenientes de cinco edições da Pesquisas de Orçamentos Familiares, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, nos anos 1987–1988, 1995–1996, 2002–2003, 2008–2009 e 2017–2018. Todos os alimentos reportados foram categorizados segundo a classificação NOVA. A disponibilidade domiciliar dos grupos e subgrupos de alimentos foi expressa por meio de sua participação (%) nas calorias totais, para o conjunto das famílias brasileiras, por situação do domicílio (urbana ou rural), para cada uma das cinco regiões geográficas do país, por quintos da distribuição de renda domiciliar per capita (inquéritos de 2002–2003, 2008–2009 e 2017–2018); e para as 11 principais regiões urbanas do país (inquéritos de 1987–1988, 1995–1996, 2002–2003, 2008–2009 e 2017–2018). Modelos de regressão linear foram utilizados para avaliar a tendência de aumento ou diminuição na aquisição dos alimentos.RESULTADOS: A dieta da população brasileira ainda é composta predominantemente por alimentos in natura e minimamente processados e ingredientes culinários processados. No entanto, nossos achados apontam tendências de aumento da participação de alimentos ultraprocessados na dieta. Esse aumento que foi de 0,4 pontos percentuais ao ano na primeira porção do período estudado, entre 2002 e 2009, e desacelerou para 0,2 pontos percentuais entre 2008 e 2018. O consumo de alimentos ultraprocessados foi maior entres os domicílios de maior renda, nas regiões Sul e Sudeste, na área urbana, e nas regiões metropolitanas.CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo apontam um aumento na participação de alimentos ultraprocessados na dieta dos brasileiros. Cenário preocupante, uma vez que o consumo de tais alimentos está associado ao desenvolvimento de doenças e à perda da qualidade nutricional da dieta.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃOpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista De Saúde Pública-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlimentos, Dieta e Nutriçãopt_BR
dc.subjectAlimentação Básicapt_BR
dc.subjectAlimentos Industrializadospt_BR
dc.subjectFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subjectEconomia dos Alimentospt_BR
dc.subject.otherAlimentos, Dieta e Nutriçãopt_BR
dc.subject.otherAlimentação de Emergênciapt_BR
dc.subject.otherAlimentos Industrializadospt_BR
dc.subject.otherFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subject.otherEconomia dos Alimentospt_BR
dc.titleTrês décadas da disponibilidade domiciliar de alimentos segundo a nova ? brasil, 1987?2018pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.scielosp.org/pdf/rsp/2022.v56/75/ptpt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo de Periódico

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
Três décadas da disponibilidade domiciliar pdfa.pdf301.8 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.