Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/63997
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dc.creatorAda Ávila Assunçãopt_BR
dc.creatorMery Natali Silva Abreupt_BR
dc.date.accessioned2024-02-15T21:00:07Z-
dc.date.available2024-02-15T21:00:07Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.volume51pt_BR
dc.citation.issueSuplpt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage10pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/S1518-8787.2017051000282 1spt_BR
dc.identifier.issn00348910pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/63997-
dc.description.resumoOBJETIVO: Descrever a prevalência de distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (Dort) e analisar os fatores associados com esse desfecho na população brasileira.MÉTODOS: Neste estudo transversal, de base populacional, utilizamos dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013. A amostra foi composta por 60.202 brasileiros com 18 anos ou mais de idade. A variável desfecho foi a ocorrência de Dort autorreferida. Como variáveis explicativas, foram investigadas características sociodemográficas,ocupacionais, recursos pessoais e condições de saúde. As análises foram realizadas com o software Stata 12.0 e levaram em consideração as ponderações impostas pelo delineamento amostral do estudo. Foi realizado, então, um modelo logístico binário uni e multivariado, considerando o nível de significância de 5%.RESULTADOS: Os resultados obtidos indicaram que a prevalência de Dort na população brasileira foi de 2,5%, variando de 0,2% (Acre) a 4,2% (Santa Catarina). Os fatores associados à maior chance de ocorrência de Dort foram: sexo feminino (OR = 2,33; IC95% 1,72–3,15); estar afastado temporariamente do trabalho (OR = 2,44; IC95% 1,41–4,23); estar exposto a ruído no local de trabalho (OR = 2,16; IC95% 1,68–2,77); antiguidade igual ou superior a 4,5 anos no trabalho atual (OR = 1,37; IC95% 1,09–1,72); participar de trabalho voluntário (OR = 1,65; IC95% 1,25–2,17); relatar diagnóstico médico de artrite ou reumatismo (OR = 2,40; IC95% 1,68–3,44) e de depressão (OR = 2,48; IC95% 1,86–3,31). Por outro lado, foram associados à menor chance de diagnóstico de Dort: não ter parceiro (OR = 0,73; IC95% 0,37–0,71) e trabalhar em ambiente aberto (OR = 0,51; IC95% 0,37–0,71). CONCLUSÕES: Os fatores associados e a prevalência encontrada indicam diferenças regionais e de gênero. Especial atenção às comorbidades e monitoramento do ruído ambiental beneficiariam a saúde dos trabalhadores no país.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de Saúde Pública-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTranstornos Traumáticos Cumulativospt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subjectCondições de Trabalhopt_BR
dc.subjectInquéritos Epidemiológicos.pt_BR
dc.subject.otherTranstornos Traumáticos Cumulativospt_BR
dc.subject.otherEpidemiologiapt_BR
dc.subject.otherFatores de riscopt_BR
dc.subject.otherFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subject.otherCondições de Trabalhopt_BR
dc.subject.otherInquéritos Epidemiológicos.pt_BR
dc.titleFatores associados a distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho autorreferidos em adultos brasileirospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.scielosp.org/pdf/rsp/2017.v51suppl1/10s/ptpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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