Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/64238
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dc.creatorIago Carvalho Baurpt_BR
dc.creatorBruna Camargos Avelinopt_BR
dc.date.accessioned2024-02-19T17:31:53Z-
dc.date.available2024-02-19T17:31:53Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.issue16pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage20pt_BR
dc.identifier.issn2676-0061pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/64238-
dc.description.resumoA inserção da mulher no ambiente de trabalho vem sendo acompanhada, ao longo dos anos, por um elevado grau de discriminação não só no que tange à qualidade das ocupações que têm sido criadas, mas principalmente no que se refere à desigualdade salarial em comparação aos homens. A profissão de controller, por exemplo, demanda um indivíduo estratégico no fornecimento de uma visão crítica à administração da empresa. Por ser considerado um cargo elevado e de responsabilidade significativa, pode-se observar a discriminação em relação ao gênero nesta profissão, já que a desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho fica mais evidente entre os cargos de chefia. Este estudo objetivou analisar a percepção de discentes e professores do curso de Controladoria e Finanças da Universidade Federal de Minas Gerais em relação à questão de gênero no mercado financeiro, com ênfase na profissão da mulher controller. A metodologia aplicada foi uma pesquisa descritiva, realizada por meio da aplicação de questionários aos docentes e discentes componentes da amostra no segundo semestre de 2018. A partir dos dados coletados, foi possível verificar que as mulheres consideram que enfrentam restrições de gênero e que sofrem preconceitos devido à sua condição feminina, além de concordarem que a maternidade influencia na escolha do gênero ao disputar uma vaga no mercado de trabalho. A percepção dos alunos e professores, exceto dos docentes do gênero masculino, é de que ainda há diferença na remuneração de homens e mulheres. Ademais, os respondentes tendem a concordar, em média, que o gênero feminino é preterido em cargos de direção e que ainda são minoria nesses cargos. Por fim, não se observou a existência de preconceito em relação à capacidade de atuação profissional da mulher, mas na opinião masculina, em média, há provável aptidão delas para atividades de rotina.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofCongresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectControladoriapt_BR
dc.subjectEstudantespt_BR
dc.subjectProfessorespt_BR
dc.subject.otherMulheres - Empregopt_BR
dc.subject.otherControladoriapt_BR
dc.titleA questão de gênero em relação à profissão de controller: percepção de estudantes e docentes do curso de controladoria e finançaspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://congressousp.fipecafi.org/anais/19UspInternational/ArtigosDownload/1323.pdfpt_BR
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