Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/64388
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dc.creatorGuilherme Henrique de Limapt_BR
dc.creatorCícero José Oliveira Guerrapt_BR
dc.creatorAnselmo Sebastião Botelhopt_BR
dc.creatorJosé Roberto de Souza Franciscopt_BR
dc.date.accessioned2024-02-21T15:55:07Z-
dc.date.available2024-02-21T15:55:07Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.issue16pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage16pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/64388-
dc.description.resumoÉ de se esperar que os relatórios contábeis das empresas familiares sejam menos conservadores, uma vez que nelas os acionistas majoritários tendem a possuir grande conhecimento sobre o negócio da organização. O presente trabalho tem por objetivo analisar se o nível de representação fidedigna das demonstrações contábeis reportadas pelas empresas familiares difere-se do nível de representação fidedigna das organizações não familiares, após a adoção dos padrões internacionais de contabilidade, no período de 2010 a 2014. A população objeto do presente estudo são empresas listadas na B3 – Bolsa, Brasil, Balcão enquadradas no Índice Brasil Amplo (IBrA), índice é composto por 120 organizações e tem por objetivo oferecer uma visão ampla do mercado acionário, medindo o comportamento das ações de todas as empresas listadas na B3, sendo que a amostra final compreendeu em 74 empresas em 504 observações. Após a definição das empresas objeto de estudo partiu-se para a classificação de tais empresas em familiares e não familiares. Para isso utilizou-se da metologia usada por Lafond e Roychowdhury (2008) e Chen et al. (2013). As pesquisas apresentadas na revisão bibliográfica, pesquisando nos mais variados países, por mais divergentes que sejam os resultados entre os trabalhos, normalmente convergem em um ponto: a presença familiar exerce influencia nas diretrizes da empresa, afetando consequentemente seus números contábeis. No entanto com base no modelo regressão estimado não se pode confirmar que a representação fidedigna das empresas familiares é significativamente diferente das empresas não-familiares.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofSEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectFidedígnapt_BR
dc.subjectEmpresas Familiarespt_BR
dc.subjectGovernançapt_BR
dc.subjectCorpovativapt_BR
dc.subject.otherAdministração de empresaspt_BR
dc.subject.otherContabilidadept_BR
dc.subject.otherEmpresas familiarespt_BR
dc.titleEmpresas familiares versus empresas não familiares: uma análise comparativa sobre o nível de representação fidedigna de suas demonstrações contábeispt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos19/1472894.pdfpt_BR
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