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dc.contributor.advisor1Luciana Soares Luz do Amaralpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9548163506091465pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Pedro Vasconcelos Maia do Amaralpt_BR
dc.contributor.referee1Mariângela Furlan Antigopt_BR
dc.contributor.referee2Flávia Lúcia Chein Ferespt_BR
dc.creatorJean Carlos das Mercês Almeidapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6283225005258932pt_BR
dc.date.accessioned2024-02-26T17:08:45Z-
dc.date.available2024-02-26T17:08:45Z-
dc.date.issued2023-09-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/64708-
dc.description.abstractThis study aimed to analyze the duration of overeducation and the determinants of exiting this condition among individuals aged 25 to 34 years, with a completed higher education degree and who participate in the formal labor market of Minas Gerais, Brazil, between 2012 and 2019. For this purpose, longitudinal data from the Annual Social Information Report (RAIS) and the Brazilian Classification of Occupations (CBO) were used. The occurrence of overeducation was analyzed using the Job Analysis methodology, while the duration of overeducation and the determinants of exiting job mismatch were investigated using survival analysis models, specifically the Kaplan Meier model and the Cox model with time-dependent covariates. The results revealed persistent overeducation among young graduates in Minas Gerais, with only 32.1% of initially overeducated individuals managing to leave this condition over the eight years of observation. The duration of overeducation was also found to be sensitive to individual and occupational characteristics of the workers. Regarding the determinants of exiting overeducation, it was observed that women, white people, public sector workers, workers in small, medium and large firms, residents of the metropolitan region of Belo Horizonte, those in their first job, and individuals aged 25-29 have, on average, a higher probability of transitioning to a job compatible with their educational level. In contrast, it was found that men, non-white people, employees in non-public sectors, non-residents of the Belo Horizonte metropolitan area, those with previous work experience, and those aged 30-34 have a lower probability of securing a job that matches their respective educational degree. The results contribute to a better understanding of the job market insertion inequalities among highly educated young people and to identifying the factors associated with the persistence in an inadequate and potentially inefficient situation for these actors in the job market.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho se dispôs a analisar a duração da sobreeducação e os determinantes da saída dessa condição entre jovens de 25 a 34 anos, com ensino superior completo e participantes do mercado de trabalho formal de Minas Gerais, entre 2012 e 2019. Para tal objetivo, foram utilizados dados longitudinais da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). A ocorrência de sobreeducação foi analisada a partir da metodologia de Job Analysis, e a duração da sobreeducação e os determinantes da saída da incompatibilidade laboral foram investigados a partir de modelos de análise de sobrevivência, respectivamente o modelo de Kaplan Meier e o modelo de Cox com covariáveis dependentes no tempo. Os resultados revelaram uma sobreeducação persistente para jovens graduados de Minas Gerais, com apenas 32,1% dos indivíduos inicialmente sobreeducados conseguindo deixar essa condição ao longo dos oito anos de observação. A duração da sobreeducação também se mostrou sensível a características individuais e ocupacionais dos trabalhadores. Em relação aos determinantes da saída da sobreeducação, foi observado que mulheres, brancos, servidores públicos, trabalhadores de pequenas, médias e grandes empresas, residentes da região metropolitana de Belo Horizonte, aqueles em seu primeiro emprego e indivíduos entre 25 e 29 anos têm, em média, uma maior probabilidade de transitar para uma ocupação compatível com seu nível educacional. Em contraste, verificou-se que homens, não-brancos, trabalhadores de outros setores que não o público, residentes do interior de Minas Gerais, com experiência de trabalho anterior e entre 30 e 34 anos apresentam uma probabilidade menor de conseguir um emprego adequado ao respectivo grau educacional. Os resultados contribuem para melhor compreender as desigualdades de inserção no mercado de trabalho entre jovens altamente escolarizados, e identificar os fatores associados à permanência em situação inadequada e potencialmente ineficiente destes atores no mercado de trabalho.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectSobreeducaçãopt_BR
dc.subjectMercado de Trabalhopt_BR
dc.subjectMinas Geraispt_BR
dc.subjectAnálise de Sobrevivênciapt_BR
dc.subject.otherEconomia do trabalhopt_BR
dc.subject.otherEnsino superiorpt_BR
dc.subject.otherMercado de trabalhopt_BR
dc.subject.otherEfeito da educaçãopt_BR
dc.titleA sobreeducação entre os jovens com ensino superior de Minas Gerais entre 2012 e 2019: uma análise da persistência e dos determinantes da saída da condiçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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A sobreeducação entre os jovens com ensino superior de Minas Gerais entre 2012 e 2019.pdf1.83 MBAdobe PDFView/Open


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