Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/65277
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Cybelle Maria Veiga Loureiropt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5470805433951697pt_BR
dc.creatorAmanda Pereira Martinspt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/3736304863601657pt_BR
dc.date.accessioned2024-03-05T17:35:45Z-
dc.date.available2024-03-05T17:35:45Z-
dc.date.issued2023-09-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/65277-
dc.description.abstractMusic is considered one of the most effective sources of brain stimulation, involving brain areas related to motivation, attention, processing, memory, motor and emotional function and performance in the auditory cortex (Sarkamo et al., 2008). Music Therapy uses music as a tool to promote the emotional well-being of patients and improve Quality of Life (QoL) (Passarini, 2005). Alzheimer's disease and other forms of dementia are on the list of the leading causes of death in the world (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2012). Studies with music therapy activities have demonstrated benefits in cognition, behavior, mood, quality of life and well-being in individuals with dementia (Gutierrez et al., 2014). Music has the ability to evoke memories and emotions, which provides a link with the individual's past, making it an ideal stimulus for people with dementia (Gerdner, 1997; Jacobsen et al., 2015). This research studied the effects of Music Therapy on Quality of Life in elderly people with mild Alzheimer's Disease (AD), based on a case study in a Long-Term Care Institution (LTI). Responses were observed in different aspects of the WHOQOL-BREF Quality of Life test and the Music Therapy Protocol in Elderly Care, regarding group music therapy activities in two elderly people. Data processing and analysis were performed using the Excel program. In the results, no differences were found in Quality of Life (p > 0.05). More studies are needed to understand the short and long-term benefits. The data found were satisfactory, however methodological limitations were detected, such as the small sample. The understanding of the human brain as a dynamic and adaptive organ gives space to non-drug therapies in neuropsychological rehabilitation processes, through the conception that the brain has the capacity to restructure itself depending on new environmental demands and experiences (Haase; Lacerda , 2004).pt_BR
dc.description.resumoA música é considerada uma das fontes mais eficazes de estimulação cerebral, envolvendo áreas cerebrais relacionadas à motivação, atenção, processamento, memória, função motora, emocional e atuação no córtex auditivo (Sarkamo et al., 2008). A Musicoterapia utiliza a música, como uma ferramenta na promoção do bem- estar emocional dos pacientes e da melhoria da Qualidade de Vida (QV) (Passarini, 2005). A Doença de Alzheimer e outras formas de demência, fazem parte da lista das principais causas de morte no mundo (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2012). Estudos com atividades musicoterapêuticas, demonstraram benefícios na cognição, comportamento, humor, qualidade de vida e bem-estar em indivíduos com demência (Gutierrez et al., 2014). A música possui a capacidade de evocação de memórias e emoções, o qual fornece um elo com o passado do indivíduo, tornando-se um estímulo ideal para pessoas com demência (Gerdner,1997; Jacobsen et al., 2015). Esta pesquisa estudou os efeitos Musicoterapia na Qualidade de Vida em idosos com Doença de Alzheimer (DA) leve, a partir de um estudo de caso em uma Instituição de Longa Permanência (ILP). Foi feita a observação das respostas nos diferentes aspectos do teste de Qualidade de Vida WHOQOL-BREF e do Protocolo de Musicoterapia no Atendimento ao Idoso, perante as atividades de Musicoterapia grupal em dois idosos. O tratamento e análise de dados foram executados no programa Excel. Nos resultados, não foram encontradas diferenças na Qualidade de Vida (p > 0,05). São necessários mais estudos para o entendimento dos benefícios de curto e longo prazo. Os dados encontrados foram satisfatórios, porém foram detectadas limitações metodológicas, como a amostra reduzida. A compreensão do cérebro humano como um órgão dinâmico e adaptativo, dá espaço às terapias não- medicamentosas nos processos de reabilitação neuropsicológica, através da concepção que o cérebro possui a capacidade de reestruturar-se em função das novas exigências e experiências ambientais (Haase; Lacerda, 2004).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Neurociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subjectQualidade de Vida, Instituição de longa permanência, Musicoterapiapt_BR
dc.subject.otherNeurociênciaspt_BR
dc.subject.otherDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subject.otherQualidade de Vidapt_BR
dc.subject.otherInstituição de Longa Permanência para Idosospt_BR
dc.subject.otherMusicoterapiapt_BR
dc.titleMusicoterapia na qualidade de vida em idosos com Doença de Alzheimer leve em uma Institução de Longa Permanência: Estudo de casopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
MESTRADO AMANDA ,.pdf2.04 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons