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http://hdl.handle.net/1843/65375
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Patricia Romualdo de Almeida | pt_BR |
dc.creator | Luiz Nelson Guedes de Carvalho | pt_BR |
dc.creator | Guilhermo Oscar Braunbeck | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-03-06T16:02:49Z | - |
dc.date.available | 2024-03-06T16:02:49Z | - |
dc.date.issued | 2019-07 | - |
dc.citation.issue | 19 | pt_BR |
dc.citation.spage | 1 | pt_BR |
dc.citation.epage | 16 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2676-0061 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/65375 | - |
dc.description.resumo | Recentemente, Almeida, Braunbeck e Carvalho (2018) apresentaram uma estimativa para o prazo “ótimo” para o regime de rodízio mandatório de firmas de auditoria baseado numa modelagem quadrática para o impacto do tempo de relacionamento auditor-auditado na qualidade de auditoria. Tal estimativa forneceu valores que corroboram o prazo adotado pela CVM, considerando os erros inerentes das estimativas estatísticas. No entanto, pode-se, em princípio, inferir que a modelagem quadrática tem o potencial de viesar tais estimativas, visto que delimita o comportamento da qualidade da auditoria ao longo do tempo a uma situação que pode não representar adequadamente a realidade. Assim, no presente estudo estudo é apresentada uma nova estimativa para o prazo porém, sem que seja considerara, a priori, uma forma pré-estabelecida para o impacto do tempo sobre a qualidade da auditoria. Tomando por base uma análise de suavização de lucros líquidos, partindo do pressuposto de que os resíduos de uma regressão da variação nos lucros líquidos representam a variabilidade no resultado decorrente de discricionariedade, foi estabelecida uma proxy para qualidade da auditoria que pôde ser estimada para cada período de relacionamento auditor-auditado (tenure), a partir de dados das empresas brasileiras listadas na B3 no período de 1998 a 2016, excluindo-se empresas dos setores “Finanças e Seguros” e “Fundos”. Desta forma, a qualidade média de auditoria foi obtida através de integração numérica e cálculo da média, sendo identificado que o período onde ela assume seu valor máximo é 6 anos. Essa nova análise corrobora os valores encontrados anteriormente (5,7 e 8,8 anos) por Almeida et al. (2018), fornecendo novos indícios que o prazo atualmente adotado pela CVM está adequado, uma vez que conduz à um alto nível de qualidade média de auditoria. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | FCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.relation.ispartof | USP International Conference in Accounting | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Auditoria | pt_BR |
dc.subject | Qualidade da auditoria | pt_BR |
dc.subject | Prazo para rodízio de firmas de auditoria | pt_BR |
dc.subject | Rodízio mandatório de firmas de auditoria | pt_BR |
dc.subject.other | Auditoria | pt_BR |
dc.title | Prazo ótimo para rodízio de firmas de auditoria no Brasil: um novo teste Empírico | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.url.externa | http://https://congressousp.fipecafi.org/anais/Anais2019_NEW/ArtigosDownload/1599.pdf | pt_BR |
Appears in Collections: | Artigo de Evento |
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Prazo ótimo para rodízio de firmas de auditoria no Brasil um novo teste empírico.pdf | 1.57 MB | Adobe PDF | View/Open |
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