Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/65429
Type: Artigo de Periódico
Title: A higher number of school meals is associated with a less-processed diet
Other Titles: Maior número de refeições nas escolas está associado a uma alimentação menos processada
Authors: Bruna Martins a Bento
Andressa da c. Moreira
Ariene Silva do Carmo
Luana Caroline Dos Santos
Paula Martins Horta
Abstract: Objective To compare the participation of food groups – fresh and minimally processed, processed, and ultra-processed – in the diet of students (n = 1357) from Belo Horizonte, MG, Brazil, in accordance with the number of school meals consumed daily. Methods Four groups were defined: children that did not consume school meals and children that consumed one, two, or three school meals daily. Food groups participation, in g/1000 kcal, was obtained using two 24-hour recalls. Three linear regression models were analyzed, in which the consumption of each of the food groups was the dependent variable, the number of school meals was the independent variable, and sociodemographic data (gender, age, health vulnerability) and overweight condition were the control variables. Results Children that consumed 2 or 3 school meals daily showed, respectively, 7.3% and 10.5% higher ingestion of fresh and minimally processed food in comparison to children that did not consume school meals. Moreover, ultra-processed food participation was 18.0% lower among students that consumed two school meals and 26.0% lower among children that consumed three meals daily, in comparison to students that did not consume school meals. Conclusion The study showed a possible dose-response effect in children's daily diets with two or three school meals and highlighted the relevance of the prolonged stay at school for healthy eating promotion in children.
Abstract: Objetivo Comparar a participação dos alimentos in natura e minimamente processados, processados e ultraprocessados na alimentação de 1.357 escolares de Belo Horizonte (MG) de acordo com o número de refeições escolares consumidas diariamente. Métodos Foram definidos quatro grupos de estudo: crianças que não consumiam a alimentação escolar e crianças que consumiam uma, duas ou três refeições escolares diariamente. A participação na dieta dos grupos de alimentos, em g/1.000 kcal, foi obtida a partir de dois recordatórios alimentares de 24 horas. Foram analisados três modelos de regressão linear, nos quais o consumo de cada um dos três grupos de alimentos constituiu a variável dependente, o número de refeições escolares consumidas diariamente constituiu a variável independente e os dados sociodemográficos (sexo, idade, índice de vulnerabilidade à saúde) e de excesso de peso, por sua vez, constituíram-se as variáveis de ajuste. Resultados Verificou-se que as crianças que consumiam duas e três refeições escolares diariamente apresentaram, respectivamente, 7,3% e 10,5% maior ingestão de alimentos in natura e minimamente processados quando comparadas às crianças que não consumiam a alimentação escolar. Além disso, a participação de ultraprocessados foi 18,0% menor na alimentação das crianças que consumiam duas refeições escolares e 26,0% menor entre as que consumiam três refeições escolares diariamente, em comparação àquelas que não consumiam a alimentação escolar. Conclusão O estudo apontou possível efeito dose-resposta na proteção da alimentação dos estudantes a partir do consumo de duas refeições escolares diárias, destacando a relevância da permanência da criança em período integral na escola para a promoção da alimentação saudável.
Subject: Medicina
Criança
Alimentos
Escolas
Fatores Epidemiológicos
language: eng
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
metadata.dc.publisher.department: ENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICA
ENF - DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
ENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEM
Rights: Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.doi: https://doi.org/10.1016/j.jped.2017.07.016
URI: http://hdl.handle.net/1843/65429
Issue Date: 2017
metadata.dc.url.externa: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0021755717301936?via%3Dihub
metadata.dc.relation.ispartof: Jornal de Pediatria
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