Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/66238
Type: Artigo de Periódico
Title: Social and obstetric inequalities and vaccination in pregnant women
Other Titles: Desigualdades sociais e obstétricas e vacinação em gestantes
Desigualdades sociales y obstétricas y vacunación en gestantes
Authors: Sara de Carvalho Oliveira
Thales Philipe Rodrigues da Silva
Gustavo Velásquez-Melendez
Larissa Loures Mendes
Eunice Francisca Martins
Edna Maria Rezende
Fernanda Penido Matozinhos
Abstract: To analyze the association of socioeconomic level and obstetric characteristics with vaccine registration of pregnant women. Cross-sectional study, performed with 480 women in puerperal. Vaccination of pregnant women was considered a dependent variable and as independent variables were age, skin color, education, steady union, paid work, and number of prenatal consultations. Association between variables was verified by the Poisson’s regression model. From 480 pregnant women’s health cards, 10.63% had information on hepatitis B vaccination; 31.46% for tetanus; and 90% of the health cards had not register for influenza. There was an association of paid work and number of prenatal consultations with hepatitis B vaccination. Lower percentages in absence of vaccination occurred in women who were in the job market and had a higher number of prenatal consultations. This suggests that socioeconomic inequalities may interfere with the vaccination of pregnant women in health services.
Abstract: Analisar a associação do nível socioeconômico e características obstétricas com registro vacinal de gestantes. Estudo transversal, realizado com 480 puérperas. Foi considerada, como variável dependente, a vacinação de gestantes; e como variáveis independentes: idade, cor de pele, escolaridade, união estável, trabalho remunerado e número de consultas no pré-natal. Associação entre as variáveis foi verificada por meio de modelo de regressão de Poisson. Das 480 cadernetas de gestantes, 10,63% possuíam informações da vacinação contra hepatite B; 31,46% para o tétano; e, para influenza, observou-se ausência de registro em 90% das cadernetas. Houve associação de trabalho remunerado e número de consultas realizadas no pré-natal com vacinação contra hepatite B. Menores proporções de ausência de vacinação ocorreram em mulheres que estavam no mercado de trabalho e que realizaram maior número de consultas de pré-natal. Isso sugere que desigualdades socioeconômicas podem interferir na vacinação de gestantes nos serviços de saúde.
Subject: Disparidades nos Níveis de Saúde
Gestantes
Cuidado Pré-Natal
Vacinação
Desigualdades de Saúde
language: eng
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
metadata.dc.publisher.department: ENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICA
ENF - DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
Rights: Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.doi: 10.1590/0034-7167-2019-0099
URI: http://hdl.handle.net/1843/66238
Issue Date: 2020
metadata.dc.url.externa: https://www.scielo.br/j/reben/a/Q8mqDcF4JMDZ4rNDT4WZRBJ/?lang=en#
metadata.dc.relation.ispartof: Revista Brasileira de Enfermagem
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Social and obstetric inequalities and vaccination in pregnant women.pdf498.9 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.