Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/66768
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DC FieldValueLanguage
dc.creatorSolange Cervinho Bicalho Godoypt_BR
dc.creatorEliane Marina Palhares Guimarãespt_BR
dc.creatorLuiz Brantpt_BR
dc.creatorLeticia Jordão Garciapt_BR
dc.date.accessioned2024-04-01T19:25:17Z-
dc.date.available2024-04-01T19:25:17Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.issue5pt_BR
dc.identifier.issn2317-0441pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/66768-
dc.description.resumoBuscar estratégias inovadoras de formação para a inserção da Saúde do Trabalhador no âmbito da Atenção Primária em Saúde (APS) significa reafirmá-la como “porta de entrada” para o SUS, articular saberes e compreender a complexidade da integração de ações individuais e coletivas, curativas e preventivas, assistenciais e educativas. A telessaúde, entendida como a incorporação de tecnologias informacionais e comunicacionais (TICs) para prestação de serviços de saúde, tem sido apontada como um recurso de elevada resolubilidade e de baixo custo para requalificação, consultoria técnica (segunda opinião) e Educação Permanente em Saúde (EPS) no âmbito do SUS. O presente trabalho tem por objetivo identificar e analisar os cenários e desafios acerca da inserção de serviços do campo da Saúde do Trabalhar no âmbito da Atenção Primária em Saúde tendo como instrumento as tecnologias informacionais e comunicacionais. Do ponto de vista metodológico, optamos pelo ensaio teórico-conceitual. Sua força, apesar de não estar atrelada ao rigor metodológico, como acontece na produção científica, está na capacidade reflexiva para compreender a realidade. Constatamos que a telessaúde como estratégia para a inserção de ações da Saúde do Trabalhador na APS opera um processo de desterritorialização e reterritorialização, modificando assim, a concepção de localidade e as relações de forças institucionais. Esse processo implica na abertura de linhas de interatividade entre os profissionais da saúde que podem seguir paralelamente ou se encontrarem, estabelecendo conexões organizadas em torno de interesses ou finalidades comuns. Possui ainda capacidade para conectar múltiplos profissionais e diferentes instituições. Forja novas práticas discursivas e contribui para a produção de novas subjetividades, construindo, desconstruindo e reconstruindo o setting ocupacional no cotidiano das ações de saúde. Concluímos que avanços que a telessaúde tem proporcionado não apenas à APS, mas ao Sistema Único de Saúde em suas articulações intersetoriais, notadamente, com a Saúde, Trabalho, Educação e Ciência e Tecnologia. Por fim, consideramos que é fundamental não apenas a articulação entre os campos da saúde e da educação, mas também o desenvolvimento de novos recursos institucionais, pedagógicos e tecnológicos. Sobretudo, é necessário que os serviços de saúde apropriem-se melhor e possam explorar a telessaúde em toda a sua potencialidade, não apenas como produto de novas tecnologias, mas estratégia para a viabilização de modos mais saudáveis de vida e estimulo para o exercício da cidadania.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofCongresso virtual de gestão, educação e promoção da saúde (CONVIBRA)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherTelemedicinapt_BR
dc.subject.otherEducação continuadapt_BR
dc.subject.otherSaúde ocupacionalpt_BR
dc.subject.otherAtenção primária à saúdept_BR
dc.titleAções do campo da saúde do trabalhador na atenção primária: a telesaúde enquanto dispositivo de educação permanentept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



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